Em transmissão ao vivo por suas redes sociais, o presidente Jair Bolsonaro rebateu declarações do ex-presidente Lula sobre sindicatos, MST e demarcação de terras indígenas. O presidente explicou aos empresários que Lula já está negociando um substituto para o extinto imposto sindical, e disse: “Você, empresário, você passou a ter menos problemas com sindicato. Antes, o sindicato estava lá, não para ajudar o trabalhador, mas para se ajudar. Para atrapalhar sua vida, empresário. Não fazer nada pelo empregado, como regra, e se dar bem. Acabou o imposto sindical deles. Passou a ser de forma voluntária, não é mais obrigatório. Olha o Lula aqui voltando a renegociar o imposto sindical. “Lula estuda taxa negociada para substituir o imposto sindical”. O que é “taxa negociada”? Taxa é meter a mão no bolso de alguém - do empregado, do patrão”.
O presidente lembrou também que Lula afirmou que pretende promover uma “regulamentação” do agronegócio. Bolsonaro disse: “Inclusive olha outra coisa importante: falei agora há pouco que o Lula quer regular o agro. Ele diz que quer valorizar o MST, e diz mais: vai demarcar as terras indígenas que falte demarcar no Brasil”.
O presidente explicou que, segundo a Constituição, as terras indígenas são as que eram ocupadas tradicionalmente na data da promulgação da Constituição, mas há esforços, por parte da extrema-esquerda, para alterar esse entendimento. Bolsonaro disse: “O senhor Fachin inventou um tal de Marco Temporal, e não se respeita mais o outubro de 88. Então, tem lá no Ministério da Justiça, quase 500 pedidos de novas terras indígenas. Se isso for atendido, como o Lula diz que vai atender, vamos passar de 14% para quase 30% do território nacional demarcado como terra indígena. E, obviamente, vai um baque no agronegócio brasileiro. Nós vamos praticamente inviabilizar o nosso agronegócio. Vamos ter problemas com a nossa segurança alimentar. Com toda a certeza, não vamos poder exportar para alimentar mais de um bilhão de pessoas ao redor do mundo”.
O presidente acrescentou: “Eu não demarquei terra indígena, e vai continuar sendo assim. Comigo, vai continuar sendo assim: paz no campo. Pode ter certeza de que eu vou me entender muito bem com o Supremo Tribunal Federal, que merece respeito. Vou frequentar o Supremo Tribunal Federal, vamos resolver esse assunto. Essa proposta do Fachin, de novo marco temporal, tenho certeza, vai ser arquivada. Porque, se não for arquivada, é o fim do Brasil”.
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