O presidente Jair Bolsonaro discursou a uma multidão vestida de verde e amarelo em Juazeiro, na Bahia, após uma “motociata” que partiu de Petrolina, em Pernambuco. O presidente lembrou aos cidadãos que foram os governadores e prefeitos que proibiram as pessoas de trabalharem e de frequentarem igrejas, obrigando-as a ficarem em casa. Ele comparou: “o governo federal, por outro lado, fez tudo para atender aos mais necessitados”, lembrando o Auxílio Brasil.
O presidente explicou que o mundo, e também o Brasil, sofreu crises sucessivas, mas o Brasil vem encontrando soluções. Ele mencionou a guerra na Ucrânia e apontou que o Brasil conseguiu conter a inflação, e já vem mostrando deflação pelo terceiro mês seguido. Bolsonaro disse que o Brasil já é uma potência alimentar e caminha para se tornar também uma potência energética, e acrescentou: “o Brasil está condenado a dar certo!”.
Bolsonaro afirmou que seu governo não abandonou as pautas de costumes, e que os valores dos brasileiros serão respeitados em um segundo mandato. Ele disse: “O que eu tenho a oferecer para vocês é exatamente o contrário do que o ladrão fez”, lembrando os escândalos de corrupção dos governos petistas. Ele lembrou os valores estratosféricos desviados da Petrobras e de estatais e disse: “Esta é a marca do governo do PT de Lula. Nós não queremos isso para o Brasil. Nós não queremos um ladrão chefiando o governo federal”.
O presidente afirmou estar confiante de que vencerá no primeiro turno e disse: “é uma satisfação muito grande, em qualquer lugar que eu vá, encontrar uma multidão como essa, que vem de graça, vestindo verde e amarelo, para ouvir propostas para o nosso Brasil”.
Há 10 anos, a Folha Política atua noticiando fatos, discursos, argumentos e denúncias que são obliteradas pela velha imprensa. Nosso veículo de imprensa dá voz às vozes conservadoras, ao anticomunismo, à defesa dos direitos fundamentais e da liberdade de expressão e de imprensa, além de trazer ao público os vídeos dos pronunciamentos de autoridades para que o público possa formar sua própria opinião sobre o que foi dito e não precise depender de relatos de terceiros.
Quem controla a informação controla, em última instância, a realidade. Grupos monopolísticos e cartéis que se associam com o intuito de barrar informações contrárias ou inconvenientes atuam em conluio com a finalidade de aniquilar qualquer mídia independente, eliminando o contraditório e a possibilidade de um debate público amplo, honesto, abrangendo todos os feixes e singularidades dos mais diversos espectros políticos. Controlando as informações, o cartel midiático brasileiro tenta excluir do debate e, em última instância, da vida pública, os conservadores e os veículos que dão voz a essas pessoas.
A renda da Folha Política está sendo confiscada a mando do ministro Luís Felipe Salomão, ex-corregedor do TSE, com respaldo e apoio de Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin. A decisão confisca, de forma indiscriminada, todas as receitas advindas do Youtube, indicando claramente que a intenção não é a de excluir conteúdos específicos, mas sim de calar o canal e eliminar a empresa. Há mais de 14 meses, toda a nossa renda é retida, sem qualquer justificativa jurídica.
Se você apoia o trabalho da Folha Política e pode ajudar a evitar que o jornal seja fechado, doe por meio do PIX cujo QR Code está visível na tela ou por meio do código ajude@folhapolitica.org. Caso não utilize PIX, há a opção de transferência bancária para a conta da empresa Raposo Fernandes disponível na descrição deste vídeo e no comentário fixado no topo.
Há 10 anos, a Folha Política vem mostrando a realidade da política brasileira e quebrando barreiras do monopólio da informação. Com a sua ajuda, poderá se manter firme e continuar a exercer o seu trabalho. PIX: ajude@folhapolitica.org