Da tribuna da Câmara, o deputado federal Coronel Chrisóstomo respondeu às narrativas que estavam sendo propagadas por colegas petistas, ironizando: “parece que o povo do outro lado não tem memória, perdeu o cérebro”. O deputado lembrou: “Aquele barbudinho lá, aquele ali gosta de dinheiro dos outros, aquele ali sabe roubar! Aliás, foi preso. E os Ministros dele seguiram o exemplo. Ó gente que gosta de roubar! E ele os chamou de novo para continuarem fazendo sabem o quê? Roubar o Brasil! Não sou eu que estou falando, são os processos, senhores”.
O deputado lembrou sua origem indígena e rebateu as alegações sobre uma suposta destruição da Amazônia. Ele disse: “eles gostam de mentir. Mentem, mentem, mentem permanentemente. O que eles não sabem explicar é por que o Lula ficou preso, por que roubou tanto. Aliás, ele gosta só de coisa boa. Ficou no hotel lá com aquela Sra. Janja, esposa dele. Ficou não sei quantos dias no hotel, pagando não sei quanto, e fala em pobreza: "Ai, meu Deus, a pobreza!" Adora a pobreza de longe! Adora a pobreza de longe! De perto, gosta de riqueza. Que barbudinho mentiroso!”.
Coronel Chrisóstomo lembrou que Lula admitiu mentiras e questionou: “Por que ele faz isso com o povo brasileiro? Por que ele mente para o povo brasileiro? Nós não podemos admitir um Presidente que, além de ladrão, é mentiroso”.
Pouco antes, o deputado também refrescou a memória dos colegas petistas sobre as depredações promovidas pela esquerda. Ele lembrou: “Em 2016, tocaram fogo no Ministério inteiro — e não só em um Ministério; em mais de um. E sabem V.Exas. quem fez isso? O PT. O PT tocou fogo no Ministério inteiro! Cadê esse povo? O que as senhoras e os senhores têm para dizer? Respondam para o Brasil! Este é um debate!”.
No Brasil atual, a liberdade de manifestação não é reconhecida de forma igual para todos. As manifestações promovidas por partidos de esquerda, sindicatos e coletivos, divulgadas pela velha imprensa e por sites e canais de internet, não estão sujeitas a qualquer investigação sobre seu financiamento ou qualquer questionamento sobre se as ideias que defendem seriam “democráticas” ou “antidemocráticas”. Mesmo quando há cartazes pedindo ditadura, depredação de patrimônio público e privado, ou agressões a políticos e cidadãos, nada disso é considerado um “ato antidemocrático” quando o “ato” é da esquerda.
Nos dois últimos dias 7 de setembro, milhões de pessoas foram às ruas para pedir liberdade e respeito à Constituição, incluindo a liberdade de expressão, a liberdade de culto, a liberdade de ir e vir, entre outras. Essas manifestações pacíficas tornam-se alvo de inquéritos sigilosos, alimentados por “notícias” da velha imprensa, nos quais manifestantes e jornalistas que cobrem as manifestações são perseguidos, presos, censurados, e têm seus bens apreendidos.
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