Da tribuna da Câmara, a deputada Adriana Ventura apresentou uma lista resumida de absurdos já feitos pelo governo Lula, lamentando ainda o “clima ácido” fomentado por Lula e seus asseclas. A deputada mencionou a profusão de ministérios, transformados em cabides de emprego para os “companheiros”, retomando o “toma-lá-dá-cá” que caracterizou os governos petistas anteriores.
Adriana Ventura mencionou também a censura e perseguição a opositores, que chamou de “aberração”. Ela disse: “querem censurar, regular mídias digitais. Isso é uma aberração! Coisa de quem não aceita crítica”. Ela mencionou, em especial, os absurdos relativos às estatais, com a intenção de desfazer as privatizações e estatizar empresas, para colocar os amigos.
A deputada prosseguiu mencionando o uso do BNDES para financiar os “amigos” com o dinheiro dos contribuintes brasileiros, e a proposta de retomar obras paradas com acordos de leniência. Ventura disse: “está premiando quem deveria estar na cadeia. Recompensa para quem precisa de punição”.
A deputada se exaltou ao falar do tema que julgou o mais absurdo, a extinção da secretaria de alfabetização. Ela apontou que os dados disponíveis mostram que a secretaria estava funcionando bem, e afirmou que, ao extinguir a secretaria, o PT mostra sua intenção de manter os mais pobres na ignorância. Ela disse: “deixar pobre no cativeiro, é isso que este governo quer”.
Adriana Ventura afirmou que seu partido fará oposição a esse governo, dizendo que, para cada ação absurda, haverá uma reação. Ela lembrou os escândalos de corrupção da primeira era petista e disse: “é o que parece que esse governo quer fazer”.
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