Em seu primeiro discurso na tribuna da Câmara, o deputado Gustavo Gayer afirmou a importância de restabelecer a verdade contra as narrativas que são propaladas pela esquerda. O deputado disse: “sinto que é a minha obrigação, no meu primeiro discurso como Parlamentar, restabelecer a verdade. A verdade está sendo espancada, deturpada, corrompida diariamente. E eu sinto que é a minha obrigação vir aqui agora e usar os meus primeiros minutos como Parlamentar eleito, enquanto ainda posso falar — porque nem esta garantia nós temos mais nesta democracia —, para restabelecer a verdade”.
O deputado lembrou que todas as manifestações da direita, que vêm sendo feitas há anos, sempre foram ordeiras, pacíficas e organizadas, e disse: “Agora, nós temos uma tentativa de instrumentalizar um crime, sim, que aconteceu no dia 08 de janeiro, para deturpar a história, para corromper uma história de manifestações pacíficas e ordeiras, ao contrário de todas as vezes que nós testemunhamos a Esquerda nas ruas, onde eles quebram vidraças, invadem o patrimônio público e privado, atacam a polícia com coquetel molotov, xingam as autoridades, esfa*** candidatos a Presidente, jogam pessoas debaixo de caminhão com fratura craniana, espancam pessoas simplesmente por estarem andando nas ruas com a camiseta do Brasil”.
Gayer afirmou que a esquerda, em uma “tentativa ignóbil e rasteira”, tenta instrumentalizar o 8 de janeiro contra a direita, e defendeu uma CPI para apurar todos os fatos. Ele acrescentou: “E a prova cabal de que o que eu falo é verdade é que hoje a Direita pede uma CPMI para investigar o que realmente aconteceu no 08 de janeiro. E, pasmem, senhores, é a Esquerda que quer impedir essa CPMI de acontecer. Então, eu faço um convite para os colegas da Esquerda: assinem a CPMI do meu colega André Fernandes”
No Brasil atual, a liberdade de manifestação não é reconhecida de forma igual para todos. As manifestações promovidas por partidos de esquerda, sindicatos e coletivos, divulgadas pela velha imprensa e por sites e canais de internet, não estão sujeitas a qualquer investigação sobre seu financiamento ou qualquer questionamento sobre se as ideias que defendem seriam “democráticas” ou “antidemocráticas”. Mesmo quando há cartazes pedindo ditadura, depredação de patrimônio público e privado, ou agressões a políticos e cidadãos, nada disso é considerado um “ato antidemocrático” quando o “ato” é da esquerda.
Nos dois últimos dias 7 de setembro, milhões de pessoas foram às ruas para pedir liberdade e respeito à Constituição, incluindo a liberdade de expressão, a liberdade de culto, a liberdade de ir e vir, entre outras. Essas manifestações pacíficas tornaram-se alvo de inquéritos sigilosos, alimentados por “notícias” da velha imprensa, nos quais manifestantes e jornalistas que cobrem as manifestações são perseguidos, presos, censurados, e têm seus bens apreendidos.
A renda da Folha Política está sendo confiscada a mando do ministro Luís Felipe Salomão, ex-corregedor do TSE, com respaldo e apoio de Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin. A decisão confisca, de forma indiscriminada, todas as receitas advindas do Youtube, indicando claramente que a intenção não é a de excluir conteúdos específicos, mas sim de calar o canal e eliminar o jornal. O inquérito já se estende há mais de um ano e meio, retirando, dia após dia, a renda de famílias e empresas, sem que o atual relator, o ministro Benedito Gonçalves, tome qualquer providência.
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