Em live transmitida pelas redes sociais, o deputado federal Tenente-Coronel Zucco, a deputada federal Bia Kicis e o deputado estadual Gustavo Victorino fizeram um resumo da situação política atual do Brasil, apontando que o país já não pode mais ser considerado uma democracia, pois faltam os elementos mais básicos de um estado de direito.
Os deputados falaram sobre as estratégias da extrema-esquerda para calar e perseguir adversários, iniciando com o debate sobre a criação de um “grupo de trabalho” voltado ao combate ao que a extrema-esquerda chama de “discurso de ódio” e “extremismo”. Zucco relatou que apresentou um pedido de informação para saber quais os critérios para escolher membros como Manuela D´Ávila e Felipe Neto, além de questionar o financiamento do grupo de trabalho e pedir um levantamento do comportamento dos membros do GT em redes sociais.
O deputado Gustavo Victorino afirmou que o governo federal perdeu o contato com a realidade do povo, justamente por contar com a possibilidade de corromper o Congresso. Ele disse: “o que me assusta é que o que aconteceu no senado vai garantir perenidade a esse governo. Porque qualquer coisa que avançar sobre esse governo, você já sabe: vem uma liminar do STF bloqueando tudo. Então, a situação é muito grave. Nós estamos sob o domínio do mal, sob o domínio do ódio, da vingança. Estão governando o país com o fígado. Não têm proposta de governo, nenhuma. Eu não vejo nenhum projeto com proposta, só se fala em arrecadação”.
Victorino acrescentou: “o país foi entregue redondinho, e essa gente está arrebentando o nosso país. E o que é pior, agora eles querem calar quem se coloca contra isso. Parlamentares, no Congresso Nacional, hoje, vivem sob uma espada. Quem disser que vivemos em uma democracia está mentindo. O Brasil não tem democracia. Nós estamos governados pelo mal, estamos governados pela corrupção, estamos governados pelo autoritarismo. E esse totalitarismo está chegando a todos nós”. O deputado lembrou uma série de exemplos da perseguição à direita e criticou duramente a velha imprensa pela propagação das narrativas da extrema-esquerda.
No contexto atual do Brasil, muitas pessoas estão sendo tratadas como sub-cidadãos, pelo simples motivo de terem manifestado apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro. Por expressarem suas opiniões, são alvo de CPIs, de inquéritos secretos conduzidos pelo ministro Alexandre de Moraes no Supremo Tribunal Federal, ou são vítimas de medidas arbitrárias como prisões políticas, apreensão de bens, e exposição indevida de dados, entre outras.
Sem justificativa jurídica, o ex-corregedor do Tribunal Superior Eleitoral, Luís Felipe Salomão, decidiu confiscar a renda de sites e canais conservadores, para destruir empresas privadas das quais discorda. O inquérito administrativo já está no terceiro relator, tendo passado pelas mãos de Mauro Campbell Marques, e agora se encontra sob a responsabilidade do corregedor Benedito Gonçalves, que mantém, dia após dia, o confisco da renda de famílias. A decisão, que incluiu a Folha Política, confisca todos os rendimentos da empresa, e teve o apoio e aplauso dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin. “Marcar” pessoas e fechar empresas por motivações políticas são atitudes que já foram observadas na História, mas nunca em democracias. Na verdade, são atitudes que só foram vistas nas mais cruéis ditaduras.
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