Em pronunciamento no Congresso Nacional, o deputado federal Tenente-Coronel Zucco reagiu a novas investidas do MST contra o direito à propriedade e os produtores rurais brasileiros.
O parlamentar questionou: “Começo fazendo perguntas objetivas: qual é o verdadeiro propósito do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra? Quem são os financiadores? Quem são os líderes?”.
Nesta toada, o parlamentar apontou os prejuízos causados à economia brasileira: “No Estado do Rio Grande do Sul, perdemos safra de soja e de milho, um prejuízo que passa de 30 milhões de reais. Se formos verificar a cadeia produtiva, o prejuízo passa de 100 bilhões de reais. E é muito importante tratar do que esse Governo Federal fez: deu migalhas, recursos não suficientes, fez palanque político para Ministros e Deputados de esquerda dentro de um assentamento do MST, movimento social do ódio. Sim, porque eles invadem propriedades em Minas Gerais, em São Paulo, na Bahia, em Mato Grosso e outros Estados. Meus amigos, eles invadem muitas propriedades com armamento, eles ma* animais, eles expulsam funcionários! Sim, este é o MST”.
Dessa maneira, o congressista questionou a possível conivência de Lula: “Por que, em 2 meses, ocorreram mais invasões do que nos 4 anos do Governo Bolsonaro? Há conivência? Há facilitações? Nós precisamos da CPI do MST. Sim, nós precisamos saber quem são os financiadores, quem são os líderes das invasões. Vamos identificar inclusive Deputados desta Casa que incentivam as invasões de propriedades”.
Nesta semana, além das invasões, o MST vandalizou uma propriedade privada, sem qualquer consequência. Há alguns meses, pessoas do movimento assumiram, nas redes sociais, a responsabilidade por vandalizar o escritório de um deputado federal, o deputado General Girão, mas nada aconteceu com essas pessoas.
Enquanto membros do MST costumam agir impunemente, cidadãos comuns têm sido submetidos a uma série de medidas abusivas, apenas por expressarem suas opiniões, quando tais opiniões não se sujeitam às narrativas da extrema-esquerda. Em inquéritos conduzidos nas cortes superiores, cidadãos e empresas ficam sujeitos a quebras de sigilo, devassas, prisões políticas, buscas e apreensões, e confiscos, tudo sem respeito ao devido processo legal. As investigações se originam de “relatórios”, “matérias” e “reportagens” produzidos pela concorrência, que são tomados como verdadeiros sem questionamento, assim como depoimentos de testemunhas suspeitas.
Toda a renda da Folha Política, assim como de outras pessoas e empresas conservadoras, está sendo confiscada, a mando do ministro Luís Felipe Salomão, ex-corregedor do Tribunal Superior Eleitoral, em decisão monocrática em um inquérito administrativo. Segundo a velha imprensa, que participa ativamente dos inquéritos, a intenção é impedir o funcionamento das empresas ao privá-las de suas fontes de renda. A decisão de Salomão foi elogiada pelos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin. Toda a renda de mais de 20 meses do nosso trabalho está sendo retida sem qualquer justificativa jurídica.
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