quarta-feira, 1 de março de 2023

Bolsonaro alfineta Lula após 'maldade' com a população e senador Rogério Marinho reage a novo absurdo do petista


O ex-presidente Jair Bolsonaro fez uma transmissão ao vivo enquanto cortava o cabelo em Orlando, nos EUA, onde está morando desde o ano passado. O ex-presidente disse: “hoje é um dia em que o brasileiro acordou com combustíveis mais caros, no caso, em especial, a gasolina”.

O ex-presidente rebateu as narrativas propagadas pela velha imprensa, lembrando: “eu quero dizer a vocês que, diferentemente do que parte da imprensa publicou, nós reduzimos os preços dos combustíveis lá atrás com apoio do parlamento brasileiro, reduzindo impostos. Nós zeramos os impostos federais do álcool, que é o etanol, da gasolina, do diesel e do gás de cozinha. Por que fizemos isso? Para compensar o aumento dos preços dos combustíveis no mundo todo, que veio em função, em parte, da pandemia, e, em grande parte, em função do conflito Ucrânia-Rússia. Então, nós zeramos os impostos federais, PIS-Cofins, dos combustíveis, e foi feito um teto para o ICMS, imposto estadual. E também foi feito um teto para os impostos da energia elétrica. Você pode ver que diminuiu o que você pagou”.

Bolsonaro comparou: “Tivemos eleições, uma outra pessoa assumiu no dia primeiro. Agora, dois meses de mandato, mais uma medida de impacto negativo junto à população brasileira. Ele reonerou, ou seja, voltou a cobrar impostos federais dos combustíveis. O  preço médio vai chegar na casa dos 50 centavos por litro. Para quem enche um tanque, vai pagar mais 25 reais”.

O ex-presidente ironizou: “E aí o governo, alguns comentaristas do grande consórcio de mídia, dizem que não vai afetar o mais pobre, apenas a classe média”. Ele explicou: “o que mais pesa na inflação é a gasolina, e não o óleo diesel. Então, a inflação vem, vai se fazer presente agora em março, o que é uma consequência natural do aumento dos combustíveis. Da nossa parte, nós reduzimos, botamos a gasolina abaixo de 5 reais o litro. Mudou o governo, políticas diferentes”.

Bolsonaro afirmou que, para cobrir todos os gastos de seu governo, Lula terá que tirar dinheiro de algum lugar, e só há duas opções: “vai tirar dinheiro da população, majorando impostos ou criando outros impostos”.

O senador Rogério Marinho, que foi ministro de Bolsonaro, também comentou a medida proposta por Lula para tirar dinheiro dos cidadãos e explicou o que propôs. Marinho disse: “Criar um imposto de exportação é uma péssima ideia. Além do aumento da gasolina e do etanol, impactando as contas dos trabalhadores, o governo agora afeta diretamente os investimentos no setor de óleo e gás.  O imposto terá impactos na atração de investimentos em pesquisa, exploração e produção de petróleo. Afetará diretamente as empresas menores, as junior oils, setor que vinha crescendo muito no Brasil e que opera no regime de concessão. Esse novo imposto abala a credibilidade do Brasil, aumenta a instabilidade regulatória e a insegurança jurídica. Promove impactos nos resultados esperados pelos atuais operadores dos blocos adquiridos em leilões anteriormente realizados. A consequência será a fuga de investimentos para países que ofereçam condições mais atrativas e menor intervenção do governo. Mesmo que temporário, o imposto abala a previsibilidade dos investidores.Um exemplo de país que experimentou resultados negativos ao impor um imposto sobre as exportações é a Argentina. Em 2018, o governo daquele país introduziu uma taxa de 12% sobre as exportações de bens e serviços para arrecadar recursos. No entanto, a medida acabou prejudicando os produtores locais de soja e milho, que viram sua competitividade diminuir no mercado internacional. Por esses motivos, apresentei emenda à Medida Provisória 1.163 para suprimir o imposto de exportação. Essa medida do governo pode abrir um precedente desastroso para todos os outros exportadores”.

Nos últimos tempos, até mesmo a liberdade de culto foi restringida no Brasil, assim como as liberdades de ir e vir, de trabalhar, e as liberdades de expressão e imprensa. Cidadãos que expressem suas opiniões ou manifestem apoio ao ex-presidente são alvo de intensa perseguição, podendo ser alvos de prisões, buscas e apreensões, censura e até mesmo confisco. 

Em inquéritos conduzidos nas cortes superiores, “matérias”, “reportagens” e “relatórios” produzidos pela velha imprensa contra seus adversários políticos ou concorrentes são aceitas como provas, sem questionamento, e servem como pretexto para devassas em pessoas e empresas, no que é conhecido como “fishing expedition”.  O resultado das devassas é compartilhado com a velha imprensa, que então expõe seus concorrentes apresentando atos banais como se fossem crimes, em matérias que servem como base para novos atos contra a concorrência.

Em uma decisão monocrática em um inquérito administrativo, o ex-corregedor do Tribunal Superior Eleitoral, Luís Felipe Salomão, mandou confiscar a renda de sites e canais conservadores para impedir suas atividades, com o respaldo e aplauso dos ministros do STF Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin. A Folha Política tem toda a sua renda confiscada desde 1º de julho de 2021. O confisco da renda atinge todos os vídeos produzidos pelo jornal, independente de tema, data, ou qualquer outro fator. 

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