Em live transmitida por suas redes sociais, a deputada federal Júlia Zanatta relatou a experiência na CPAC, conferência conservadora dos Estados Unidos, da qual participaram também os ex-presidentes Jair Bolsonaro e Donald Trump. Ao falar sobre o discurso de Trump, a deputada relatou que o ex-presidente americano chamou o Departamento de Justiça dos EUA de “departamento da injustiça”, e apontou que passará a utilizar o mesmo termo para falar do ministro de Lula, Flávio Dino.
Zanatta disse: “vou passar a chamar o Flávio Dino de ‘ministro da injustiça’, pois ele só quer descumprir a lei, atacar nossa Constituição, atacar nossas liberdades individuais, então ele é o ministro da injustiça. É o cara que o Lula botou lá para realizar todas as injustiças que existem no mundo contra o ser humano, ele está lá para fazer. Ele não está para brincadeira”. A deputada disse: “é óbvio que, com o comunismo, vem muita coisa ruim. Cassa liberdades - liberdade de expressão, liberdade de legítima defesa… tudo que é tipo de liberdade, os comunistas vão cassar”.
A deputada alertou: “a esquerda é extremista. A esquerda não quer a nossa liberdade. A ‘democracia’ que eles falam é a ditadura do pensamento único que eles quiserem implantar. E, se você se levantar e perguntar qualquer coisa, eles vão te difamar, vão te humilhar, vão perseguir a sua família, eles vão atrás da sua liberdade”.
Zanatta lembrou que Trump foi acusado de ser o mandante da chamada “invasão ao Capitólio” e comparou com os atos do dia 8 de janeiro no Brasil. Ela questionou: “quem não quer investigar?”. Ela lembrou que já foram obtidas assinaturas para a instalação de uma CPMI, mas a esquerda está pressionando para que as assinaturas sejam retiradas. A deputada disse: “por que eles não querem? Porque eles se beneficiaram desses atos”.
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