quinta-feira, 23 de março de 2023

Deputado André Fernandes escancara hipocrisia de petista após declaração de ódio de Lula contra Moro: ‘é tão feio que não se pode nem falar nesta Casa’


O deputado André Fernandes, da tribuna da Câmara, respondeu a um colega petista que divulgou a narrativa de que a esquerda defende algum tipo de amor e diálogo, apontando a hipocrisia dos colegas, que não repudiaram a fala do presidente Lula, que manifestou abertamente seu desejo de vingança contra o senador e ex-juiz Sérgio Moro. 

O deputado foi repreendido ao citar as palavras de Lula, e apontou: “é tão feio que não se pode nem falar nessa Casa, mas o presidente da República fala”. André Fernandes lembrou ainda que os petistas não foram à tribuna para repudiar os atos em que sindicalistas atearam fogo à imagem do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, nem tampouco repudiaram inúmeros atos de violência verbal e física perpetrada por movimentos da extrema-esquerda.

O deputado questionou: “são essas as atitudes que vocês chamam de amor e de diálogo?”. André Fernandes concluiu apontando que, apesar do discurso, as ações dos petistas mostram que a política deles não é a política do diálogo, nem do amor, nem da paz, e disse que os colegas petistas “não tem moral nenhuma para retrucar ou rebater”. 

No Brasil atual, a liberdade de manifestação não é reconhecida de forma igual para todos. As manifestações promovidas por partidos de esquerda, sindicatos e coletivos, divulgadas pela velha imprensa e por sites e canais de internet, não estão sujeitas a qualquer investigação sobre seu financiamento ou qualquer questionamento sobre se as ideias que defendem seriam “democráticas” ou “antidemocráticas”. Mesmo quando há cartazes pedindo ditadura, depredação de patrimônio público e privado, ou agressões a políticos e cidadãos, nada disso é considerado um “ato antidemocrático” quando o “ato” é da esquerda.

Nos últimos anos, milhões de pessoas foram às ruas, de forma pacífica e ordeira, para pedir liberdade e respeito à Constituição, incluindo a liberdade de expressão, a liberdade de culto, a liberdade de ir e vir, entre outras. Essas manifestações pacíficas tornam-se alvo de inquéritos sigilosos, alimentados por “notícias” da velha imprensa, nos quais manifestantes e jornalistas que cobrem as manifestações são perseguidos, presos, censurados, e têm seus bens apreendidos. 

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