Em pronunciamento na Câmara dos Deputados, o deputado federal Gustavo Gayer apontou como a economia brasileira está sendo destruída em acelerada velocidade em virtude da presença do que qualificou como “crime organizado” na Presidência da República. Enfrentando Lula e petistas, o parlamentar salientou como medidas da esquerda estão degenerando a confiança na economia e nas instituições, punindo os pagadores de impostos e maculando as empresas públicas.
O parlamentar assinalou recentes impactos sobre a economia brasileira: “A emergência de agora é que, ao contrário de uma pandemia, há um crime organizado na Presidência; um crime organizado que está destruindo o nosso País em uma velocidade acelerada, tão acelerada que, em um dia, a PETROBRAS perdeu quase 15 bilhões de reais do seu valor; que, apenas no mês de fevereiro, a Bolsa perdeu aproximadamente 8%, e o dólar caiu em torno de 3%. Mas, meus queridos, essa emergência não é para as esposas dos Ministros, que estão conseguindo cargos em Tribunais de Contas com salários de 35 mil reais. Essa emergência não é para aquelas pessoas que querem um Estado cada vez maior para sugar o suor e o trabalho do povo brasileiro”.
Nesta toada, o congressista destacou que os cidadãos estão sendo penalizados por uma gestão perdulária e irresponsável: “Agora, os pequenos e os microempresários precisam, sim, de mais tempo para poder pagar os seus empréstimos, precisam de uma ajuda nesse momento, porque foi essa ideologia socialista, que não entende que, para ter coisas, você precisa produzir, que aleijou a nossa economia. Agora as consequências estão chegando, caros colegas, e as pessoas que realmente produzem a riqueza neste País, que são os empresários e os trabalhadores, precisam que esse peso, esse grilhão seja, pelo menos, por um momento, tirado dos seus tornozelos, para que eles possam trabalhar para pagar os nossos salários, para pagar os salários das esposas dos Ministros, para pagar o salário do Ministro que está lá viajando com o avião da FAB para ir a leilão de cavalo. Essas pessoas precisam receber seus salários”.
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