Durante evento do PL em Niterói, no Rio de Janeiro, o senador Flávio Bolsonaro falou sobre as estratégias que, em seu entender, devem ser adotadas pelo partido nos próximos períodos. O senador disse: “Todo mundo ficou muito chateado com o resultado da eleição, mas a realidade que se impõe hoje, como diz o nosso amigo Magno Malta, é que estamos na oposição ao governo mais corrupto da História do Brasil, que já afundou o nosso país uma vez e isso não vai acontecer agora. Foi difícil, para todo mundo, acordar no dia seguinte àquele domingo, seguir a sua rotina, acompanhar a covardia que foi acontecendo contra pessoas de bem”.
Flávio Bolsonaro prosseguiu: “O que vamos fazer daqui para a frente? Vamos nos reorganizar, vamos ter estratégia, vamos aprender com os erros (...). Nas favelas, as pessoas trabalhadoras têm ojeriza ao tráfico de drogas. A gente tem de levantar a voz, sim, contra o ministro da Justiça vagabundo [Flávio Dino], que vem aqui no Rio de Janeiro, na maior cara de pau, entra nos lugares mais perigosos do nosso estado, com a presença de traficantes armados de fuzis, entra sem nenhum aparato policial. Na minha cabeça, não vejo outra possibilidade: fechado com o Com* Vermelho”.
O senador relatou as reações de policiais após verem a visita do ministro de Lula à Maré: “O clima entre os policiais era de desânimo. Aquele local que eles conhecem tão bem, em que têm de trocar tiros por horas para cumprir um mandado de prisão, em que as pessoas vivem sob o domínio de traficantes, um local sem lei. Quando dizem que a direita não gosta de pobre, manda para aquele lugar, pois é mentira. O presidente Jair Bolsonaro criou empregos em todo o Brasil para que essas pessoas não dependam de governo nenhum, caminhem com as próprias pernas. Um presidente que lutou pela liberdade”.
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