Da tribuna da Câmara, o deputado General Girão lamentou que, no momento político atual, os brasileiros sejam expostos ao que chamou de “fábrica de mentiras” do PT e de seus asseclas. O deputado lembrou que, durante a campanha eleitoral, os cidadãos e parlamentares foram proibidos de falar e expor as posições e intenções do então candidato Lula, e que agora, as falas que foram censuradas se confirmam nos atos de governo.
O general disse: “Eu lamento muito que essa fábrica de mentiras tenha sido apoiada inclusive por aqueles que fizeram o processo eleitoral, a Justiça Eleitoral brasileira, que proibiu muitos de nós de nos posicionarmos, para dizer verdades em relação àquele candidato à época. Então, lamentamos muito e esperamos que, em breve, a população brasileira, que teimou em não aceitar o que dizíamos, enxergue isso”.
A censura que vem se intensificando no Brasil atinge unicamente conservadores e já causou o fechamento de alguns veículos de imprensa. Mas a perseguição não se limita à censura e inclui muitas outras medidas, inclusive prisões políticas, devassas, buscas e apreensões, ass*** de reputações, entre outras.
Grupos monopolísticos e cartéis que se associam com o intuito de barrar informações contrárias ou inconvenientes atuam em conluio com a finalidade de aniquilar qualquer mídia independente, eliminando o contraditório e a possibilidade de um debate público amplo, honesto, abrangendo todos os feixes e singularidades dos mais diversos espectros políticos. Controlando as informações, o cartel midiático brasileiro tenta excluir do debate e, em última instância, da vida pública, os conservadores e os veículos que dão voz a essas pessoas.
A receita de mais de 20 meses de trabalho da Folha Política, assim como de outros sites e canais conservadores, está sendo confiscada por uma ‘canetada’ do ministro Luis Felipe Salomão, ex-corregedor do TSE, com o aplauso e o respaldo dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin..
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