O deputado federal Nikolas Ferreira repudiou, da tribuna da Câmara, as declarações do presidente Lula, que expressou claramente seu desejo de vingança, e ironizou também a reação da velha imprensa, que se comportava de forma bastante diferente em relação a falas do ex-presidente Jair Bolsonaro.
Nikolas apontou: “É impressionante que os deputados da esquerda estejam calados perante essa declaração do Lula. Imaginem se o ex-presidente Bolsonaro dissesse isso a respeito de um Senador, a mídia estaria ovulando, os deputados estariam pedindo impeachment. Simplesmente, todo mundo está caladinho. Afinal de contas, se é do "ódio do bem", está tudo bem”.
O deputado disse: “sobre essa declaração, eu me pergunto, Deputados, se o STF já deu 48 horas para o Presidente dar as devidas explicações”. Nikolas perguntou: “Cadê as notas de repúdio das instituições? Cadê? Está todo mundo aí calado, em silêncio, sobre o que está acontecendo? A bandidagem, sim, desde o dia em que o presidente Lula ganhou, está feliz, está comemorando dentro do presídio, porque, afinal de contas, o amor venceu. E eu tenho que ainda ver a calma de deputados falando: "Não! Vamos lutar pela paz". Que paz? Oras! V.Exas. plantaram 4 anos de guerra aqui neste Parlamento e agora estão pedindo paz? É a lei da semeadura. E o STF ainda não pode revogar essa lei. Aquilo que você planta você colhe”.
Durante o governo Bolsonaro, o STF e a velha imprensa agiram muito ativamente na fiscalização de toda e qualquer declaração do ex-presidente. Versões sobre o que Bolsonaro teria dito e interpretações de suas intenções eram suficientes para instaurar inquéritos e até promover perseguições a terceiros, apontados como “bolsonaristas”, e para impor censura a cidadãos, parlamentares e veículos de comunicação. Sob a alegação de que é necessário combater o “discurso de ódio”, pessoas têm sido perseguidas implacavelmente, sendo sujeitas a acusações coletivas e sofrendo restrições a seus direitos fundamentais, sem direito de defesa nem acesso ao devido processo legal.
Em uma decisão monocrática em um inquérito administrativo, o ex-corregedor do TSE, Luis Felipe Salomão, mandou confiscar a renda de jornais, sites e canais conservadores, entre os quais a Folha Política, para impedir suas atividades. A decisão confisca todos os rendimentos de pessoas e empresas obtidos pela monetização de vídeos do youtube.O confisco não obedece a qualquer critério relativo aos temas abordados, evidenciando que trata-se de censura direcionada a pessoas e empresas específicas. Toda a renda de mais de 20 meses do nosso trabalho vem sendo retida, sem base legal.
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