Em pronunciamento no plenário da Câmara, o deputado federal Nikolas Ferreira assinalou as investidas ilegais de Lula e de membros do Governo PT com o intuito de sabotar a implantação da CPMI destinada a investigar fatos e arbitrariedades relacionadas ao 8 de janeiro.
O parlamentar frisou: “É a primeira vez que vejo supostos criminosos querendo investigação e os acusadores não querendo investigação. A gente está vendo, hoje, não mais uma evidência, mas uma comprovação bem clara de que o governo do PT tem claras intenções de destituir a CPMI de 8 de janeiro”.
O congressista citou, ademais, um relato de um cidadão preso a mando de Alexandre de Moraes, ministro do STF, contrastando o tratamento dado a cidadãos de direita com as medidas tomadas em relação a criminosos, como trafi* e membros de organizações criminosas. Nesta toada, Nikolas Ferreira pressionou Pacheco, presidente do Senado, assestando como pessoas estão presas de forma injusta, além de apontar como Lula está conseguindo fazer o “governo mais corrupto da História”.
Mesmo com dezenas de pessoas sendo soltas todos os dias, ainda há centenas de presos a mando do ministro Alexandre de Moraes. A liberdade, a propriedade privada e o devido processo legal há muito tempo já não são mais direitos fundamentais garantidos no Brasil, em consequência do ativismo judicial de alguns membros do Judiciário. A renda da Folha Política e de outros sites e canais conservadores está sendo confiscada a mando do ministro Luís Felipe Salomão, ex-corregedor do TSE, com o apoio e respaldo dos ministros do STF Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin. O confisco da renda atinge todos os vídeos produzidos pelo jornal, independente de tema, data, ou qualquer outro fator. Toda a renda de mais de 20 meses do nosso trabalho vem sendo retida, sem qualquer previsão legal.
Em inquéritos conduzidos nas cortes superiores, “matérias”, “reportagens” e “relatórios” produzidos pela velha imprensa contra seus adversários políticos ou concorrentes são aceitas como provas, sem questionamento, e servem como pretexto para devassas em pessoas e empresas, no que é conhecido como “fishing expedition”. O resultado das devassas é compartilhado com a velha imprensa, que então expõe seus concorrentes apresentando atos banais como se fossem crimes, em matérias que servem como base para novos atos contra a concorrência.
Nesses inquéritos, bastam petições apresentadas por parlamentares de extrema-esquerda para que sejam impostas “medidas cautelares” a cidadãos, sem previsão legal nem prazo de duração. Prisões políticas, censura, restrições à liberdade, confiscos, apreensão de documentos, e quaisquer outras medidas são impostas e mantidas pelo tempo que o senhor ministro desejar.
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