Durante sessão do plenário do Senado, o senador Eduardo Girão mencionou, em seu discurso, o visível desejo de vingança de Lula e seus asseclas, que parecem colocar o ódio acima de qualquer interesse público. Os parlamentares mencionaram recente entrevista em que Lula mencionou que, durante a prisão, manifestava o desejo de “f***** Moro”. Lula declarou: “Nunca contei isso, mas, de vez em quando ia, entrava um procurador lá para saber se estava tudo bem. Eu falava: ‘Não está bem. Só vai estar tudo bem quando eu f*** esse Moro. Cortem a palavra f****’. Eu falava assim: ‘Eu estou aqui para me vingar dessa gente. Eu falava isso todo dia, quando entrava um delegado lá. Se preparem’”.
O senador Sérgio Moro pediu um aparte e endossou as palavras de Girão, que condenava atos de ativismo judicial de ministros do Supremo Tribunal Federal. Moro disse: “me parece que a gente está presenciando, não uma presidência da República, mas atos de vingança contra o povo brasileiro, porque querer destruir a lei das estatais, para mim, me parece, mais do que qualquer objetivo estratégico e político, ato de vingança contra aqueles atos que foram tomados pelo Congresso para prevenir novos casos de corrupção”. O senador acrescentou que a atitude se insere nos “fracassos desse atual governo”.
Girão, então, mencionou a fala de Lula, que relatou abertamente seu próprio sentimento de vingança contra o ex-juiz Sérgio Moro. Moro respondeu que, se a vingança fosse apenas contra ele, seria até aceitável, mas a vingança de Lula está se projetando contra todos os brasileiros. Ele disse: “isso, esta Casa não pode tolerar”.
O senador Cleitinho, então, fez um inflamado discurso apontando que a fala de Lula é inaceitável. Ele disse: “quem ferrou esse país foram os caras que roubaram. A Lava Jato só expôs a classe política”. Cleitinho disse a Moro para manter a cabeça erguida, pois os colegas o ajudarão a combater a corrupção.
O desejo de vingança de Lula e seus asseclas tem sido expresso de forma bastante explícita, no discurso e também nos atos, com a criação de diversos mecanismos para promover a perseguição e a censura de adversários políticos.
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