Em coletiva de imprensa, os senadores Eduardo Girão, Rogério Marinho e Carlos Portinho reagiram a recentes ações de Rodrigo Pacheco, presidente do Senado Federal, e a medidas tomadas pelo Governo Lula.
O senador Rogério Marinho contestou: “Em relação às comissões, preferimos não participar do processo de votação, pois fomos preteridos, não foi observado o critério da proporcionalidade, o qual está previsto na própria Constituição”.
O senador Eduardo Girão, por seu turno, confrontou a aparente dissonância entre as palavras e as ações de Rodrigo Pacheco, presidente do Senado Federal: “O que estamos buscando é pacificação. É uma palavra bonita, mas não é algo só de discurso. Tem de ter a prática. Rodrigo Pacheco, presidente do Senado, falou essa palavra três vezes em seu discurso. Historicamente, sempre foi mantida a proporcionalidade. Por que agora foi diferente? É o momento em que o país mais precisa de pacificação. Não é aqui, nessa casa, que vamos deixar marcas. A eleição já passou. A mesa diretora já não teve proporcionalidade. Era o calor do momento. Agora, nas comissões. A gente espera bom senso”
Dessa maneira, o parlamentar complementou: “Na política, tem de ter o mínimo de coerência. Tem de haver coerência entre o pensar, o falar e o agir. O Governo Lula parece perdido. Dá declarações controversas em todas as áreas. A questão do combustível é uma que ele falou durante a campanha e as pessoas estão preocupadas (...). As pessoas estão com medo de investir no Brasil. É importante ter bom senso, pois empregos dependem dessa segurança jurídica”.
O senador Portinho salientou: “A gente não podia ficar de braços cruzados vendo essa barbeiragem (...). Não há como ficar de braços cruzados esperando que a população pague mais caro pelo seu combustível, que fique mais caro, ou que a gente exporte tributo para trazer mais caro o produto de volta para o nosso país”.
A ditadura da toga segue firme. O Brasil tem hoje presos políticos e jornais, parlamentares e influenciadores censurados. A Folha Política tem toda sua receita gerada desde 1º de julho de 2021 confiscada por uma ‘canetada’ do ministro Luis Felipe Salomão, ex-corregedor do TSE, com o aplauso e o respaldo dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin. Por mais de 20 meses, todos os rendimentos do jornal estão sendo retidos sem justificativa jurídica.
Anteriormente, a Folha Política teve sua sede invadida e TODOS os seus equipamentos apreendidos, a mando do ministro Alexandre de Moraes. Mesmo assim, a equipe continuou trabalhando como sempre, de domingo a domingo, dia ou noite, para trazer informação sobre os três poderes e romper a espiral do silêncio imposta pela velha imprensa, levando informação de qualidade para todos os cidadãos e defendendo os valores, as pessoas e os fatos excluídos pelo mainstream, como o conservadorismo e as propostas de cidadãos e políticos de direita.
Se você apoia o trabalho da Folha Política e pode ajudar a evitar que o jornal seja fechado pela ausência de recursos para manter sua estrutura, cumprir seus compromissos financeiros e pagar seus colaboradores, doe por meio do PIX cujo QR Code está visível na tela ou por meio do código ajude@folhapolitica.org. Caso não utilize PIX, há a opção de transferência bancária para a conta da empresa Raposo Fernandes disponível na descrição deste vídeo e no comentário fixado no topo.
A Folha Política atua quebrando barreiras do monopólio da informação há 10 anos e, com a sua ajuda, poderá se manter firme e continuar a exercer o seu trabalho. PIX: ajude@folhapolitica.org