sábado, 4 de março de 2023

Van Hattem e Camozzato comemoram sucesso de ação contra Lula e ironizam petistas: ‘apoiaram decisões de Moraes’


O deputado federal Marcel Van Hattem compartilhou, pelas redes sociais, vídeo em que o deputado estadual Felipe Camozzato anuncia e comemora o resultado da ação popular que propôs contra o governo federal para impedir que Lula utilize a máquina pública para promoção pessoal. 

Van Hattem disse:

“Parabéns pela grande vitória Camozzato! Não podemos mais tolerar o uso da máquina pública para fazer campanha. Era o que estava ocorrendo com o governo federal utilizando órgãos oficiais para promover Lula e o PT. Continuaremos fiscalizando e tomando atitudes contra qualquer tipo de ilegalidade! Sugiro que você siga o Felipe Camozzato, deputado estadual do Novo/RS, e que ainda vai dar muita dor de cabeça aos petistas!”.

No vídeo compartilhado por Van Hattem, Camozzato ironizou as reações de petistas a sua ação popular. Ele explicou que os petistas o acusaram de pedir “censura prévia”, e lembrou que esses mesmos petistas defenderam e defendem as medidas do ministro Alexandre de Moraes, que impôs censura prévia a veículos de comunicação, a cidadãos e parlamentares. 

Van Hattem comentou também a liberação gradual de presos políticos por parte do ministro Alexandre de Moraes. O deputado disse: 

Alexandre de Moraes levou quase dois meses para libertar 173 pessoas que foram presas em 8 de janeiro, quando o Brasil presenciou estarrecido a invasão das sedes dos Três Poderes. Não há dúvidas de que crimes foram cometidos e devem ser punidos de acordo com a lei. O problema é que Moraes deixou mulheres, idosos e doentes atrás das grades por tanto tempo desrespeitando premissas básicas do devido processo legal, como o direito à defesa, a individualização da conduta, o acesso aos autos, entre tantas outras irregularidades. Muitas dessas pessoas sequer estavam presentes no momento da depredação, tendo chegado em Brasília apenas na noite do dia 8. Mesmo assim foram presas, no dia seguinte, no QG Militar "em flagrante". É surreal.

Passados 50 dias atrás das grades, presos seguem sem direito à defesa e ao devido processo. Não sou apenas eu que estou falando isso: promotores do Ministério Público do Distrito Federal afirmam que grande parte dos detentos não tem advogado ou recebeu atendimento somente em algum momento da investigação, sem ter acompanhamento permanente.

Hoje, no Brasil, o Supremo age fora da lei, fora da Constituição. Agora depende do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, instaurar a CPMI que investigará os atos de 8 de janeiro. O Parlamento precisa dar uma resposta à população diante de tantas ameaças ao Estado de Direito e ataques à nossa Constituição.”

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Quem controla a informação controla, em última instância, a realidade. Grupos monopolísticos e cartéis que se associam com o intuito de barrar informações contrárias ou inconvenientes atuam em conluio com a finalidade de aniquilar qualquer mídia independente, eliminando o contraditório e a possibilidade de um debate público amplo, honesto, abrangendo todos os feixes e singularidades dos mais diversos espectros políticos. Controlando as informações, o cartel midiático brasileiro tenta excluir do debate e, em última instância, da vida pública, os conservadores e os veículos que dão voz a essas pessoas. 

O ministro Luís Felipe Salomão, ex-corregedor do TSE, com respaldo e apoio de Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin, mandou confiscar a renda de sites e canais conservadores, para impedir suas atividades, por mais de 20 meses. A decisão confisca, de forma indiscriminada, todas as receitas advindas do Youtube, indicando claramente que a intenção não é a de excluir conteúdos específicos, mas sim de calar o canal e eliminar o jornal. O atual corregedor, Benedito Gonçalves, impôs novas restrições ao canal, a pedido da coligação de esquerda que disputou a eleição.

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