Em live transmitida pelas redes sociais, o senador Astronauta Marcos Pontes relatou o andamento de várias CPIs e CPMIs no Congresso, e falou sobre as propostas de controle de conteúdo nas redes sociais, alertando sobre o perigo de estabelecer uma censura institucionalizada.
O senador comemorou a instauração da CPI das ONGs da Amazônia, apontando que o que se busca, assim como nas outras CPIs, é uma investigação séria e isenta. Pontes lembrou que, embora haja muitas ONGs sérias, há outras que recebem recursos públicos e recursos do exterior, e que a utilização desses recursos não se dá de forma transparente, havendo indícios de que são utilizadas para atividades criminosas e também para financiamento de políticos.
O senador apontou a importância de se instalar a CPMI dos atos do dia 8 de janeiro, lembrando que pessoas inocentes foram presas em massa e precisam ser inocentadas e compensadas pela injustiça que estão sofrendo. O senador enfatizou a importância de investigar os fatos e deixar de lado as narrativas, e disse: “não consigo ver, pela lógica, por que alguém seria contra essa investigação”.
O Astronauta Marcos Pontes relatou ainda que participou de reuniões com empresas de tecnologia, tratando sobre as propostas que visam censurar as redes sociais, com amplo apoio do governo Lula e de seus braços no Judiciário. O senador explicou a importância de se diferenciar o controle de condutas criminosas da censura a cidadãos. Ele apontou que, quando há uma identificação da pessoa que está se expressando nas redes sociais, a pessoa que for afetada pela conduta pode utilizar os mecanismos do Direito Penal para buscar compensação ou reparação, e que as propostas que determinam o controle dos conteúdos são “um caminho muito perigoso para a censura”.
O senador afirmou: “censura é uma coisa que a gente não quer em um país democrático. Tem que ter a liberdade de expressão, com responsabilidade”. Ele explicou: “você pode falar o que você quiser, desde que você se responsabilize por aquilo que você fale”.
A censura que vem se intensificando no Brasil atinge unicamente conservadores e já causou o fechamento de alguns veículos de imprensa. Mas a perseguição não se limita à censura e inclui muitas outras medidas, inclusive prisões políticas, devassas, buscas e apreensões, ass*** de reputações, entre outras.
Grupos monopolísticos e cartéis que se associam com o intuito de barrar informações contrárias ou inconvenientes atuam em conluio com a finalidade de aniquilar qualquer mídia independente, eliminando o contraditório e a possibilidade de um debate público amplo, honesto, abrangendo todos os feixes e singularidades dos mais diversos espectros políticos. Controlando as informações, o cartel midiático brasileiro tenta excluir do debate e, em última instância, da vida pública, os conservadores e os veículos que dão voz a essas pessoas.
A Folha Política tem toda sua receita gerada desde 1º de julho de 2021 confiscada por uma ‘canetada’ do ministro Luis Felipe Salomão, ex-corregedor do TSE, com o aplauso e o respaldo dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin. Toda a receita de mais de 20 meses de trabalho de sites, jornais e canais conservadores vem sendo retida, sem justificativa jurídica. Já sites de extrema-esquerda e da velha imprensa não sofrem qualquer restrição.
Anteriormente, a Folha Política teve sua sede invadida e TODOS os seus equipamentos apreendidos, a mando do ministro Alexandre de Moraes. Mesmo assim, a equipe continuou trabalhando como sempre, de domingo a domingo, dia ou noite, para trazer informação sobre os três poderes e romper a espiral do silêncio imposta pela velha imprensa, levando informação de qualidade para todos os cidadãos e defendendo os valores, as pessoas e os fatos excluídos pelo mainstream, como o conservadorismo e as propostas de cidadãos e políticos de direita.
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