Da tribuna da Câmara, o deputado federal Coronel Telhada comentou o desgaste causado pela atuação do ministro de Lula, Flávio Dino, na Comissão de Constituição e Justiça. Ele apontou: “a presença do Ministro da Justiça, Flávio Dino, ocasionou alguns desgastes, com palavras rústicas, palavras indevidas, quebra do decoro parlamentar por um Deputado do PT, enfim, cenas lamentáveis para Parlamentares”.
O deputado lamentou: “isso, infelizmente, é típico do atual Governo”. Telhada lembrou que o ministro afirmou categoricamente que não foi avisado com antecedência sobre os atos de 8 de janeiro e disse: “Eu não sei se o Flávio Dino mente ou se a ABIN mente, mas alguém está mentindo”.
Coronel Telhada alertou: “a situação é muito grave. Se uma autoridade do nível do nosso Ministro da Justiça, responsável até pela segurança pública no Brasil, mente em uma Comissão, no meu entendimento, é um crime. É um crime de responsabilidade também, porque ele disse que não foi informado, que não houve documento e que esse documento não chegou às mãos dele”.
O deputado afirmou: “Essa é a situação atual do Brasil. Isso mostra o porquê do desespero da Esquerda em não deixar prosperar a CPMI do dia 8 de janeiro. O que há a esconder? Por que tanto medo? Por que não podemos averiguar? Por que não podemos investigar?
Uma das primeiras atitudes que tomei quando cheguei aqui como Deputado Federal foi assinar a CPMI do dia 8 de janeiro. E faço questão de que essa CPMI prospere e que a verdade venha à tona, doa a quem doer. E nós sabemos a quem vai doer, quem está escondendo a verdade e quem não quer deixar que essa CPMI prospere”.
A CPMI já tem mais assinaturas do que o necessário há bem mais de um mês, mas ainda não foi instalada, porque o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, que é também presidente do Congresso, se recusa, até o momento, a marcar uma sessão conjunta do Congresso Nacional. O senador se comprometeu a marcar a sessão na semana após a Páscoa, mas há rumores de que ele pretende viajar e pode adiar a sessão.
No contexto atual do Brasil, muitas pessoas estão sendo tratadas como sub-cidadãos, pelo simples motivo de terem manifestado apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro. Por expressarem suas opiniões, são alvo de CPIs, de inquéritos secretos conduzidos pelo ministro Alexandre de Moraes no Supremo Tribunal Federal, ou são vítimas de medidas arbitrárias como prisões políticas, apreensão de bens, e exposição indevida de dados, entre outras. Para esses “sub-cidadãos”, não há direitos humanos, garantias fundamentais ou devido processo legal.
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