Da tribuna da Câmara, a deputada Adriana Ventura alertou sobre o PL da Censura, que o presidente da Casa, deputado Arthur Lira, decidiu pautar com urgência, apesar de toda a oposição da população. A deputada apontou uma série de absurdos que estão sendo observados, como a queda de um dos ministros de Lula após a divulgação de vídeos que o mostram interagindo com invasores no interior do palácio do Planalto, e as reações dos outros membros do governo Lula a seguir.
A deputada apontou: “Bom, hoje o dia está quente. Vimos um Ministro cair. Aliás, demorou a cair, tendo em vista as cenas que vimos, a aberração que o Brasil viu, que justificam e mostram a razão de não quererem investigação, a razão de não terem respostas. Sem contar a crise moral que o País vive, a total inversão de valores que o País vive!”.
Adriana Ventura disse que ficou “absurdada” ao ver a Procuradoria-Geral da República denunciar um senador por causa de uma piada, comparando com os atos da PGR quando recebe denúncias de crimes graves de parlamentares. Ela disse: “fui com o Deputado Sanderson, com a Deputada Paula Belmonte, com o Deputado Vanderlei Macris à Procuradoria-Geral da República para levar uma pilha de documentos. Fizemos uma reunião com o Dr. Augusto Aras, com todos, e pedimos a prisão, porque lá existiam documentos comprobatórios de muitos crimes. Eles prometeram que dariam sequência à denúncia. Agora ficam colocando o dedo para Senador, pedindo a sua prisão por causa de uma brincadeira? E o trabalho de prender bandidos? Estamos esperando! Fomos lá duas vezes e estamos aguardando ainda, ansiosos”.
A deputada também mencionou a violação de direitos fundamentais, que se tornou banal, dizendo: “estão passando por cima de direitos e da liberdade de pessoas, por cima de imunidade parlamentar, e os bandidos estão soltos, estão invadindo fazendas”. Ela acrescentou: “A "canetada-mor" agora veio do Ministro da Justiça e Segurança Pública, que baixou uma portaria policialesca, persecutória, com que se decide quem deve ter dado violado e quem não deve, com que se decide o que será feito e quem é o dono da verdade, com que se decide o que se pode ou não censurar, com uma desculpa baixa, com o uso da tristeza pelos at*** nas escolas. É como se essa portaria, que passa por cima do Poder Legislativo, que passa por cima do Poder Judiciário, fosse definir o que é verdade e o que não é no nosso País”.
A deputada apontou como a urgência para o PL da Censura visa impedir o debate e ocultar os interesses em jogo. Ventura disse: “O Congresso Nacional ainda vai ter que lidar com esse PL da Censura que chamam de "PL das Fake News", mas que de fake news não tem nada. Sabemos que isso é uma tramoia na qual só há interesse comercial. A questão em jogo aqui é a do mercado publicitário da informação, que não foi debatido devidamente nesta Casa. O que vimos foi um grupo de trabalho, com 12 Parlamentares, que fez audiências. Mas este texto novo precisa ser debatido. Por isso eu assinei, sim, requerimento de criação de Comissão Especial, apresentado pelo Deputado Mendonça Filho, para debatermos esse projeto de lei”.
Adriana Ventura explicou a função do PL da Censura: “Querem tirar a nossa liberdade! Querem censurar o que é verdade ou não! Querem calar a nossa voz! E não querem só calar a nossa voz de Parlamentares, mas também a de todo cidadão brasileiro”. Ela afirmou: “Isso não podemos permitir! Esta Casa tem que dar uma resposta a isso, sim”.
A censura que vem se intensificando no Brasil atinge unicamente conservadores e já causou o fechamento de alguns veículos de imprensa. Mas a perseguição não se limita à censura e inclui muitas outras medidas, inclusive prisões políticas, devassas, buscas e apreensões, ass*** de reputações, entre outras.
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