quinta-feira, 13 de abril de 2023

Deputado se revolta com as Cortes Superiores após devolução de bens a bandido foragido: ‘o cidadão de bem é tratado com rigor, e o vagabundo e o criminoso, com os benefícios da lei’



O deputado Alfredo Gaspar manifestou, da tribuna da Câmara, sua indignação com a notícia de que o STJ devolveu bens a um bandido foragido, líder do P**, que foi libertado por um habeas corpus do ministro Marco Aurélio Mello e imediatamente fugiu. O deputado disse: “parabéns a quem gosta de bandido. É uma pena que o Brasil esteja vivenciando esses momentos”. 

O deputado lembrou que os bens do bandido foram obtidos às custas do sangue de milhares de brasileiros, e manifestou solidariedade aos policiais federais. Ele disse: “é por isso que os poderes e as instituições são tão mal compreendidos, mas mal compreendidos porque constróem os próprios caminhos para que a população pense dessa maneira”.

Alfredo Gaspar se exaltou: “Nós aqui do Legislativo não temos tido o prestígio necessário na interpretação dos tribunais. Não fizemos leis para privilegiar bandido como esse traficante André do Rap. Não fizemos leis para que tribunal constitucional coloque na rua e devolva como prêmio os grandes produtos do tráfico do Brasil. Chega de impunidade, Brasil”. 

O deputado explicou de onde vêm as tragédias que vêm afetando os brasileiros, dizendo: “É fácil responder: o exemplo vem de cima. Nós, brasileiros, estamos enxergando o túnel, mas não estamos vendo essa luz. Sabem por quê? Porque homens e mulheres públicos dessa nação teimam em demonstrar que o cidadão de bem é sempre tratado com rigor, e o vagabundo e o criminoso, sempre tratado com os benefícios da lei. Brasil, chega de impunidade. Contra o crime organizado, legislação dura, ausência de benefícios e mais ainda: que o Brasil se una em uma grande jornada para que possa ser um país sério, acreditado, um país que combata o crime organizado de verdade”. 

Recentemente, pessoas e empresas tiveram bens apreendidos pela mera alegação de que teriam participado de manifestações. Empresas que alugavam caminhões, e empresas que fretam ônibus tiveram seus veículos apreendidos, e cidadãos e empresas tiveram bens e contas bloqueados mesmo sem serem réus em qualquer processo nem sem terem qualquer participação em algum ato criminoso. A perseguição a conservadores, entretanto, não se iniciou agora e já vem ocorrendo há alguns anos, sem que os cidadãos afetados tenham qualquer chance de defesa ou acesso ao devido processo legal. 

A censura que vem se intensificando no Brasil atinge unicamente conservadores e já causou o fechamento de alguns veículos de imprensa. Mas a perseguição não se limita à censura e inclui muitas outras medidas, inclusive prisões políticas, devassas, buscas e apreensões, ass*** de reputações, entre outras. 

Grupos monopolísticos e cartéis que se associam com o intuito de barrar informações contrárias ou inconvenientes atuam em conluio com a finalidade de aniquilar qualquer mídia independente, eliminando o contraditório e a possibilidade de um debate público amplo, honesto, abrangendo todos os feixes e singularidades dos mais diversos espectros políticos. Controlando as informações, o cartel midiático brasileiro tenta excluir do debate e, em última instância, da vida pública, os conservadores e os veículos que dão voz a essas pessoas. 

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Anteriormente, a Folha Política teve sua sede invadida e TODOS os seus equipamentos apreendidos, a mando do ministro Alexandre de Moraes. Mesmo assim, a equipe continuou trabalhando como sempre, de domingo a domingo, dia ou noite, para trazer informação sobre os três poderes e romper a espiral do silêncio imposta pela velha imprensa, levando informação de qualidade para todos os cidadãos e defendendo os valores, as pessoas e os fatos excluídos pelo mainstream, como o conservadorismo e as propostas de cidadãos e políticos de direita.

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