quarta-feira, 5 de abril de 2023

Deputados Fahur, Hélio e Gilvan aprovam moção de repúdio contra Lula após declaração absurda contra a Polícia Federal e membros da Lava Jato


Os deputados Gilvan da Federal, Sargento Fahur e Hélio Lopes comemoraram, em vídeo divulgado pelas redes sociais, a aprovação de uma moção de repúdio contra Lula, pelos ataques feitos às instituições após a divulgação da operação que desmantelou uma quadrilha que ameaçava autoridades. 

O deputado Gilvan da Federal, autor da moção, lembrou que a fala de Lula, ao dizer que a operação foi uma “farsa”, ataca a Polícia Federal, o Ministério Público e o juiz que concedeu as prisões. Ele disse: “isso é só o início, nós vamos tentar, também, o impeachment, porque nós entendemos que foi uma quebra de decoro e uma fala criminosa do presidente Lula”. 

O deputado Sargento Fahur afirmou: “o ex-condenado perdeu a oportunidade de mostrar uma grandeza que nós sabemos que ele não tem”. O deputado apontou que Lula “colocou em  dúvida a veracidade da operação e tripudiou em cima de um momento de pavor”. Ele resumiu: “só falou asneiras”. O deputado Hélio Lopes, por seu turno, lembrou que a Polícia Federal é uma instituição de estado, e que uma operação como essa envolve diversas instituições. 

Os ataques a instituições, quando perpetrados por agentes da extrema-esquerda, não são considerados “antidemocráticos”. Não há inquéritos instaurados de ofício contra seus autores, que não têm suas liberdades nem seu patrimônio limitados em medidas cautelares sem previsão legal nem prazo para terminar. 

No contexto atual do Brasil, muitas pessoas estão sendo tratadas como sub-cidadãos, pelo simples motivo de terem manifestado apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro. Por expressarem suas opiniões, são alvo de CPIs, de inquéritos secretos conduzidos pelo ministro Alexandre de Moraes no Supremo Tribunal Federal, ou são vítimas de medidas arbitrárias como prisões políticas, apreensão de bens, e exposição indevida de dados, entre outras.

Sem justificativa jurídica, o ex-corregedor do Tribunal Superior Eleitoral, Luís Felipe Salomão, decidiu confiscar a renda de sites e canais conservadores, para destruir empresas privadas das quais discorda. A decisão, que incluiu a Folha Política, confisca todos os rendimentos da empresa, e teve o apoio e aplauso dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin. “Marcar” pessoas e fechar empresas por motivações políticas são atitudes que já foram observadas na História, mas nunca em democracias. Na verdade, são atitudes que só foram vistas nas mais cruéis ditaduras. 

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