Em coletiva de imprensa ao lado do presidente de Portugal, Lula foi questionado por uma repórter portuguesa sobre suas manifestações a respeito da guerra entre Rússia e Ucrânia. A repórter perguntou ao presidente português se o Brasil ainda poderia ser considerado uma parte legítima da discussão mesmo após as manifestações de Lula; a Lula, ela perguntou se ele mantinha suas declarações sobre a União Europeia, e portanto, Portugal, estarem incentivando a continuidade da guerra. Lula afirmou que não podia compreender o que a repórter perguntou. Após uma “tradução”, Lula falou o que pensa sobre restabelecer a paz, afirmando que é necessário que um grupo de países possa formular uma saída para a guerra.
O jurista e jornalista Pavinatto, da Jovem Pan, ironizou: “Quem é que ria da minha piada sobre Dilma não ter assumido a embaixada de Portugal por dificuldades com o idioma? O mesmo se dá com Lula … Mas seria dificuldade ou ele estaria fazendo algo inédito, ou seja, mentindo?”.
A economista Renata Barreto avaliou: “Ter Lula, preso por corrupção, na presidência do País, já é uma grande vergonha. Mas não contente com isso, ele ainda humilha o Brasil diariamente com suas declarações. Em Portugal, Lula mentiu que nunca igualou a responsabilidade de Rússia e Ucrânia na Guerra”.
O deputado federal Mário Frias pontuou: “Em Portugal, de férias, o pária continua dando vexame”.
O deputado federal Carlos Jordy, líder da oposição na Câmara, aferiu: “Jornalista portuguesa questiona Lula quanto à sua declaração absurda sobre a guerra na Ucrânia e ele finge não entender por duas vezes. O Brasil se tornou um pária internacional. Que vexame!”.
O deputado federal General Girão Monteiro comentou: “Status de falastrão e arregão foi devidamente atualizado. Quem fala o que quer, ouve o que não quer. Vergonha para o Brasil”.
O político português André Ventura convocou: “No dia 25 de Abril venham todos ao Parlamento às 9h! Vamos juntar a voz de todos contra Lula da Silva, a corrupção e a promiscuidade de Estado. Por Portugal, pelo Brasil livre, pela Ucrânia. Lugar do ladrão é na prisão!”.
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