domingo, 2 de abril de 2023

Magno Malta e Marcel Van Hattem repudiam ação de membro do governo Lula na China: ‘Tudo nesse governo é de uma insanidade sem precedentes’


Em live transmitida pelas redes sociais, o senador Magno Malta repudiou as atitudes do ex-senador Jorge Viana, atualmente presidente da Apex, que foi à China e falou mal do agronegócio brasileiro. O senador disse: “muito ruim isso, pegou mal para o Brasil”. O senador apontou que o desmatamento voltou a aumentar e voltou a bater recordes no governo Lula e lembrou a necessidade de promover os exportadores brasileiros, mostrando que Viana fez exatamente o contrário. 

O senador lembrou outras mentiras de membros do governo Lula, como as declarações da ministra Marina Silva sobre pessoas passando fome. Magno Malta ironizou os números inventados pela ministra - que não sofreu qualquer retaliação nem foi incluída em nenhum inquérito - e lembrou que, há, de fato, fome no Brasil, causada pela corrupção que floresceu nos governos petistas. Malta disse: “Tem gente passando fome, porque a corrupção tira comida do prato das pessoas. A corrupção, o desvio de dinheiro público. E o Brasil é doutor nesse negócio. Foi depauperado, degradado, por ladrões denunciados na Lava Jato”.

Durante sessão da Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural, na Câmara, o deputado Marcel Van Hattem pediu a demissão imediata do presidente da Apex. O deputado disse: “PETISTA QUE COMANDA "ADEX" DEVE SER DEMITIDO! NÃO DÁ MAIS! Tudo nesse governo é de uma insanidade sem precedentes. O petista Jorge Viana, que preside a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos - vou repetir: PROMOÇÃO -, resolveu falar mal do agro brasileiro na China! Parece até que ele comanda a Agência Brasileira de DESTRUIÇÃO de Exportações e Investimentos. Jorge Viana deve ser demitido!”. 

Mentiras contadas por membros do governo Lula ou de sua base no Congresso não estão sujeitas a “checagens” e muito menos causam consequências jurídicas. Já contra conservadores, não é sequer necessário apontar uma mentira para que sofram perseguição. Em inquéritos conduzidos nas cortes superiores, basta que parlamentares de extrema-esquerda apresentem listas de seus desafetos para que estes sejam submetidos a “medidas cautelares” arbitrárias, que incluem prisões políticas, confiscos, censura, entre outras. 

A censura que vem se intensificando no Brasil atinge unicamente conservadores e já causou o fechamento de alguns veículos de imprensa. Mas a perseguição não se limita à censura e inclui muitas outras medidas, inclusive prisões políticas, devassas, buscas e apreensões, ass*** de reputações, entre outras. 

Grupos monopolísticos e cartéis que se associam com o intuito de barrar informações contrárias ou inconvenientes atuam em conluio com a finalidade de aniquilar qualquer mídia independente, eliminando o contraditório e a possibilidade de um debate público amplo, honesto, abrangendo todos os feixes e singularidades dos mais diversos espectros políticos.Controlando as informações, o cartel midiático brasileiro tenta excluir do debate e, em última instância, da vida pública, os conservadores e os veículos que dão voz a essas pessoas. 

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