Durante participação do ministro de Lula, Flávio Dino, na Comissão de Segurança Pública da Câmara dos Deputados, o deputado Paulo Bilynskyj apontou ao ministro que o governo federal, ao prorrogar o prazo que, alegadamente, serve para o recadastramento de armas, está causando imensos prejuízos a todo um setor da economia.
O deputado lembrou ao ministro que o Estatuto do Desarmamento foi votado pelo Congresso Nacional, e questionou: “a vontade do povo pode ser revista de quatro em quatro anos?”. Ele perguntou qual é o interesse do governo em causar impedimentos às atividades dos clubes de tiro e afirmou: “Mao Tse-Tung, Hitler, Stalin, Fidel Castro e Lula têm algo em comum: a vontade de desarmar o cidadão”. O deputado perguntou se o ministro acredita que o Estado tem a capacidade de proteger todos os cidadãos.
Ao responder, o ministro afirmou que a alusão a Lula não seria justa, e imediatamente iniciou-se uma gritaria na comissão. Quando o ministro retomou sua fala, ele afirmou que houve a apreensão de milhares de armas ilegais, por uma questão legal. Dino também afirmou que o decreto de Lula não poderia ser sequer questionado, por ter sido confirmado pelo STF. O ministro disse: “a prorrogação foi solicitada pelos senhores”. Conforme o ministro falava, já se iniciava um novo tumulto, que foi questionado pelo deputado Cabo Junio Amaral.
Enquanto o deputado Junio Amaral falava, comparando as atitudes do ministro em relação ao crime organizado e em relação a manifestantes pacíficos, iniciou-se uma nova gritaria, com deputados da extrema-esquerda tentando impedir o andamento da sessão. O presidente da sessão, deputado Sanderson, retomou o controle da sessão e devolveu o tempo ao deputado.
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