O senador Plínio Valério comemorou, pelas redes sociais, a leitura do seu requerimento de uma CPI para investigar as ONGs que atuam na Amazônia. O senador disse: “Atendendo aos anseios dos amazônidas, o presidente Rodrigo Pacheco acaba de fazer a leitura do nosso requerimento de criação da CPI das ONGs com apoio de 37 senadores. Mandou à publicação, aferiu sua legalidade e anunciou que a CPI está apta a instalação. Vamos trabalhar. Grande vitória! Mais de meio caminho andado para a instalação da CPI das ONGs após a leitura em plenário. As ONGs sérias fiquem tranquilas. Não vamos demonizar as muitas que prestam trabalho sério. As que pegam dinheiro lá fora e deixam índios morrendo de inanição é que devem se preocupar”.
Com a leitura do requerimento, os partidos deverão indicar os componentes da CPI, que terá 130 dias para investigar a liberação de recursos públicos para organizações não governamentais (ONGs) e para organizações da sociedade civil de interesse público (OSCIPs).
A CPI já tinha até sido lida em 2019, mas não foi instalada devido à paralisia dos trabalhos do Senado promovida por Pacheco com o pretexto da pandemia. O senador Plínio Valério voltou a colher assinaturas e reapresentou o requerimento, que aponta: “O país passou, com frequência cada vez maior, a conviver com denúncias de existência de “ONGs de fachada”, cujos reais propósitos seriam repassar recursos a partidos políticos ou mesmo a particulares. Também se avolumaram as suspeitas de que, mesmo sem receber verbas governamentais, ONGs se envolvem em atividades irregulares, inclusive a serviço de empresas com sede no exterior e a interesses de potências estrangeiras”.
O senador Magno Malta também comemorou e disse: “A CPI das ONGs, certamente, vai revelar muita coisa, inclusive de onde vêm os maus-tratos aos ianomâmis”. Ele parabenizou o senador Plínio Valério e se dispôs a ajudar.
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