Da tribuna da Câmara, o deputado José Medeiros apontou os interesses por trás do PL da censura, mostrando que o projeto se destina a atender interesses da situação, que quer calar seus adversários políticos, e da grande mídia. O deputado lembrou: “em todo projeto que a gente vota aqui, há interesses divergentes. Era de se esperar que todo mundo pudesse fazer a sua defesa aqui”. Medeiros apontou que essa situação não está ocorrendo. Ele disse: “aqui, estamos vendo que, dependendo do projeto, quem é a favor não quer que o outro se pronuncie”.
O deputado mencionou ações do ministro Alexandre de Moraes e comparou com uma situação em que o juiz de futebol jogasse por uma das equipes. Medeiros disse que Moraes “tem se comportado como aquele juiz que joga com o apito na boca. E fica muito difícil, para quem não está do lado dele, fazer com que as coisas caminhem normalmente”.
O deputado pediu um freio de arrumação e disse: “nós precisamos sair deste cenário. Não é possível que as coisas continuem desse jeito”.
O deputado Gustavo Gayer, falando em seguida, convidou para a audiência pública que ouvirá pessoas que estão sendo censuradas. Após mencionar os esforços do governo Lula para comprar parlamentares e tentar aprovar seus projetos, o deputado disse: “estamos vivendo em um momento em que vamos decidir se regredimos à época do Mensalão ou se vamos ficar atentos às nossas próprias bases”. O deputado alertou: “a intenção dos nossos colegas da esquerda é acabar com a voz do povo, do parlamento, de qualquer pessoa que se atreva a questionar essa sanha totalitária, autoritária, desse pessoal. Lembrando: Russia, China e Irã. São três países que não têm Telegram. Sabe qual país vai fazer parte dessa turma? O Brasil”.
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