Durante sessão da CPI do MST na Câmara dos Deputados, parlamentares de extrema-esquerda começaram um tumulto durante o discurso da deputada Caroline de Toni, que explicava a necessidade de investigar os crimes de invasões de terras. A deputada apontou que fazendeiros que já foram atacados têm medo até mesmo de ir depor.
A deputada foi interrompida quando apontou o “sensacionalismo barato” em torno de uma suposta produção de produtos orgânicos e pediu para pararem com a hipocrisia, apontando o uso de transgênicos. Caroline de Toni afirmou que vai expor a forma como, sob a alegação de “movimentos sociais”, há grupos que promovem o terror no campo. Ela disse: “não é criminalizar, é trazer a verdade dos fatos para o povo saber”. Quando ela concluiu, uma deputada afirmou que teria sido “indiretamente citada” e pediu direito de resposta, e iniciou-se um tumulto.
Quando o deputado Delegado Éder Mauro começou a falar, na sequência, foi interrompido continuamente, com os deputados de extrema-esquerda gerando tumulto para impedi-lo de falar.
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