Durante a primeira sessão da CPMI do dia 8 de janeiro, o deputado Sargento Gonçalves rebateu os colegas da extrema-esquerda que já apresentavam seus pré-julgamentos, condenando manifestantes, e disse: “é bom trazer à memória de que quem não queria esta CPMI durante todo o tempo ou pelo menos até a CNN trazer à tona as imagens do Palácio do Planalto era a esquerda. Eu quero saber – e pergunto aqui – se algum Deputado, algum Senador do PT assinou a CPMI. Eles não queriam esta CPMI. Então, quem realmente quer a verdade, quem realmente está em busca da verdade…”
O deputado apontou que quem cometeu algum ato de vandalismo deve ser punido dentro da lei, pelo crime que cometeu, mas não há justificativa para as injustiças que vêm sendo cometidas. Ele disse: “Agora o que não podemos aceitar são as injustiças que cidadãos brasileiros sofreram. Que haja a individualização das penas, dos crimes cometidos, porque eu, com 18 anos atuando na segurança pública, por diversas vezes, conduzi dez, quinze bandidos para a delegacia, e a maioria saía pela porta da frente antes do policial. Antes que eu saísse, o bandido saía. Por quê? Devido à individualização da pena. E por que cidadão que estava lá no QG, a quilômetros de distância daqui, que não participaram... Tenho informações de cidadãos que chegaram aqui após os atos. Por que esses cidadãos foram injustiçados, presos?”.
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