Em vídeo divulgado pelas redes sociais, o senador Eduardo Girão protestou contra a manobra dos presidentes da Câmara e do Senado que excluiu o partido Novo da CPMI dos atos do dia 8 de janeiro, garantindo ainda uma vaga extra ao PT, através de um cálculo de proporcionalidade que não tem previsão legal. O senador Girão apontou: “O que está em curso é um flagrante sequestro dessa CPMI que o governo Lula não queria de jeito nenhum”.
Girão afirmou: “eles agora querem dominar uma comissão que é um instrumento da minoria, da oposição, para investigar quem quer que seja, inclusive o governo federal.
Mas o presidente da Câmara dos Deputados, junto com o presidente Rodrigo Pacheco, rasgam o regimento interno, que é claro como o sol: o partido que não atingiu a proporcionalidade entra na vaga de rodízio em CPIs, por exemplo. E está sendo negado esse direito ao partido Novo, que é o único partido que se enquadra. Porque é um partido de oposição, é um partido independente, e que vai lutar para buscar a verdade”.
O senador anunciou os próximos passos do partido: “Nós vamos acionar o STF e entregar para a população o que está acontecendo aqui, de forma vergonhosa, dentro do parlamento brasileiro”.
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