Durante sessão do plenário, o senador Magno Malta respondeu ao pronunciamento do senador Mecias de Jesus, que tinha mencionado a vergonha de recebermos, em solo nacional, o ditador da Venezuela, Nicolás Maduro. O senador Mecias havia lamentado que Lula tivesse feito as Forças Armadas brasileiras prestarem continência a um ditador. Magno Malta discordou e disse: “eu acho que o Lula não submeteu, não. Eles fizeram porque quiseram. Porque, se eles tivessem amor à pátria e respeito próprio, eles dariam as costas para Maduro. Não davam continência a um criminoso, a um ass*** de seu próprio povo. Eles deveriam ter virado as costas, mas muito pelo contrário”.
O senador Esperidião Amin, falando em seguida, também repudiou a agressão a uma jornalista, como tinham feito os outros senadores. Esperidião Amin repudiou ainda a presença de Maduro e acrescentou: “não posso deixar de manifestar a minha preocupação: o item 38 da declaração conjunta dos presidentes do Brasil e da Venezuela versa sobre cooperação entre a Agência Brasileira de Inteligência e o Serviço Bolivariano de Inteligência Nacional. Segundo o relatório das Nações Unidas, da ONU, é o SEBIN que é o carcereiro de presos políticos, em suas próprias instalações. Portanto, eu queria pedir muita cautela no detalhamento dessa declaração”.
Esperidião Amin disse: “não é de bom augúrio, até porque a visita ainda foi chamuscada por essa agressão que hoje motiva a nossa solidariedade”. O senador lembrou um dito popular: “dize-me com quem andas e eu poderei profetizar ou insinuar quem tu és”. O senador disse: “eu acho que é uma parceria muito complicada que nós devemos cuidar para que não vire uma amizade íntima”.
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