Em transmissão ao vivo pelas redes sociais, o senador Marcos do Val comentou seu pronunciamento na tribuna do Senado, quando apresentou aos colegas o que ocorreu no dia 8 de janeiro e descreveu os documentos que serão apresentados na CPMI do dia 8. Do Val disse: “Chutei o pau da barraca. Mostrei todas as mentiras, os crimes de Lula, do G. Dias, do Flávio Dino. Os documentos que eu já havia apresentado em janeiro, enfim. Aí, tive a surpresa do Kajuru, ele veio até mim e disse: ‘Quero pedir desculpas por aquele desafio. Pelo jeito, vou perder’. Eu falei: ‘O fato de você ser do PSB, do partido do vice-presidente, e estar falando que vai perder, isso me dá a alegria de ver um aliado político do presidente confessando que vão perder’. Lógico que o Kajuru não vai deixar o mandato, mas ele reconheceu que a situação está grave”.
O senador fez duras críticas ao ex-ministro do GSI, conhecido como “general do Lula”, dizendo: “A coisa mais absurda: o G. Dias mentiu no depoimento. Mentir no depoimento é crime. Ele mente tanto…esse governo mente tanto. Eu nunca vi nem criança mentir tanto. Às vezes, eu acho que estou vivendo em outro mundo, em um mundo paralelo”
Do Val previu: “Quando eu ler o relatório, acabou. Acabou Dino, acabou G. Dias, acabou Lula. Para mim, o principal é o Lula. G. Dias já foi ministro do GSI por 8 anos. No período de transição, que começa no dia seguinte às eleições, ele já estava indicando todos os ministros do segundo escalão. A Globo News começou a dizer, hoje, tudo o que sempre disse aqui. Até fiquei impressionado. Só não disseram quem falou sobre isso. Vocês são testemunhas de que falo isso desde janeiro”
O senador ironizou as pressões do governo Lula para tomar o controle da CPMI. Ele disse: “Acreditam que Randolfe e Renan Calheiros querem ser presidente e relator da CPMI? É o mesmo que eu prender um traficante e falar: ‘olha, preside aí as investigações sobre você e, depois, você me dá o relatório sobre o que você conseguiu comprovar sobre o que você fez’. É bizarro isso. Não podemos deixar isso acontecer. É como ganhar uma Ferrari e vir sem motor. A CPMI, se tiver alguém da base de governo, não vai valer de nada. Seja como presidente, como relator, como vice. Temos de fazer uma pressão gigantesca para tirar a possibilidade de esses loucos, que compactuam com o ladrão, o ex-presidiário, barrarem a CPMI”.
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