O ex-presidente Jair Bolsonaro transmitiu, pelas redes sociais, uma entrevista que concedeu pouco antes do início do julgamento pelo TSE que pode torná-lo inelegível. O ex-presidente embarca para o Rio Grande do Sul, onde deve visitar a Transposul e ser recebido por apoiadores.
O ex-presidente apontou que a própria velha imprensa noticiou que, dos dois novos ministros do TSE, que atuarão no julgamento, um já assinou um pedido de impeachment contra ele, e o outro assinou um parecer favorável à ex-presidente Dilma Rousseff. Bolsonaro disse: “Entrei em contato com o advogado de manhã para ele se inteirar do assunto. (...) Se estiver comprovado que ele assinou pedido de impeachment contra mim, a suspeição deve ser arguida”.
O ex-presidente lembrou que, quando seu partido apresentou um questionamento ao TSE, legalmente, o pedido foi indeferido em minutos e uma multa de 22 milhões foi aplicada ao partido. Ele afirmou: “isso é um cerceamento da democracia”.
Questionado sobre a expectativa para o julgamento, Bolsonaro disse: “Na minha idade, eu gostaria de continuar ativo, 100% na política. Tirando os direitos políticos, que é uma afronta, você perde um pouco desse gás”. Sobre o resultado, ele disse: “com a minha idade, não vou me iludir”. O ex-presidente mencionou uma matéria publicada pelo Financial Times sobre a interferência do governo Biden nas eleições. Ele disse: “acredito que tem fundamento. Citando, inclusive alguns militares e civis que contribuíram com ações, por ocasião das eleiçãos, não favoráveis a mim”. Questionado se tomará alguma ação judicial, Bolsonaro disse: “deixa o pessoal estudar melhor”.
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