Em transmissão ao vivo pelas redes sociais, o ex-deputado Coronel Tadeu lamentou a volta da corrupção generalizada e impune que marcou o país nos governos petistas anteriores. Coronel Tadeu mencionou o ex-governador Sérgio Cabral e lamentou que os presos pela Lava Jato estejam todos soltos. Ele disse: “motivos pra gente desistir não faltam. Mas tem que ser muito guerreiro”.
O ex-deputado falou sobre as perspectivas para o julgamento de Bolsonaro no TSE no próximo dia 22. Coronel Tadeu disse: “acredito que as coisas não estão tão favoráveis, mas é preciso esperar justiça de quem tem que fazer justiça”. Ele disse: “opinião minha: se o TSE não inocentar Bolsonaro, vamos estar diante de mais uma injustiça praticada pela Justiça”.
Coronel Tadeu explicou que, se condenado, Bolsonaro ficará inelegível e não poderá disputar as eleições de 2026. Ele relatou que encontrou Bolsonaro na véspera e que o ex-presidente declarou que, mesmo se não conseguir disputar a eleição, vai continuar trabalhando pelo Brasil. O ex-deputado enfatizou a importância de “caminhar no sentido de derrubar a esquerda no Brasil e ter o país livre da mão dos bandidos”.
O ex-deputado mencionou as falas do político Ciro Gomes, que afirmou que o governo petista já está roubando. Coronel Tadeu disse: “torço para que ele prove isso, que tenha provas do que está falando e entregue isso pra justiça, para que a gente possa apurar”. O ex-deputado explicou como todos os cidadãos são lesados por políticos corruptos, ao pagarem impostos sem qualquer retorno.
Apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro e pessoas que apenas têm um discurso diferente do imposto pelo cartel midiático vêm sendo perseguidos, em especial pelo Judiciário. Além dos inquéritos conduzidos pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, também o ex-corregedor do Tribunal Superior Eleitoral, Luís Felipe Salomão, criou seu próprio inquérito administrativo, e ordenou o confisco da renda de sites e canais conservadores, como Bárbara, do canal Te Atualizei, e a Folha Política. Toda a receita de mais de 23 meses do nosso trabalho está bloqueada por ordem do TSE, com aplauso dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin.
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