O deputado Eduardo Bolsonaro, durante a sessão da CPMI do dia 8 de janeiro que ouve o ex-comandante da Polícia Militar do Distrito Federal, coronel Jorge Eduardo Naime, fez duras críticas aos parlamentares da extrema-esquerda que tentam construir uma narrativa completamente desconectada dos fatos, atribuindo condutas coletivamente conforme orientações políticas que são atribuídas às pessoas pelos criadores das narrativas.
O deputado ironizou a repercussão das falas dos parlamentares da extrema-esquerda, que são alvo de chacota nas redes sociais. Eduardo Bolsonaro exemplificou com a fala do senador Fabiano Contarato, que afirmou que o coronel seria culpado por omissão, e disse: “vai ser o primeiro caso na história de omissão de alguém que estava em férias e atende a um chamado para ajudar”.
O deputado pediu desculpas ao depoente pela situação em que se encontra, afirmando: “a esquerda é psicopata, não tem compaixão”. Eduardo fez uma série de perguntas que indicaram que o governo federal tinha conhecimento prévio de que haveria atos de invasão aos prédios dos três poderes, que se omitiu, e que seus agentes não foram responsabilizados, enquanto cidadãos foram punidos apenas por serem incluídos em um grupo que foi chamado de “bolsonarista”.
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