O ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional do governo Bolsonaro, general Augusto Heleno, presta depoimento à CPI sobre os atos do dia 8 de janeiro conduzida na Câmara Distrital do Distrito Federal. Em um primeiro momento, ao responder a questões feitas pelo presidente da CPI, o general Augusto Heleno esclareceu sobre narrativas divulgadas pela velha imprensa e respondeu, em especial, a declarações do interventor Ricardo Cappelli, que tentou colocar a culpa das omissões do GSI na gestão anterior.
General Heleno comentou a fala em que havia dito que, durante o governo Bolsonaro, precisaria de calmantes para não aconselhar o então presidente Bolsonaro a reagir ao Supremo Tribunal Federal. O general apontou que a fala foi jocosa e que sempre defendeu as instituições. Ele disse: “mesmo com a corda sendo esticada, Bolsonaro manteve a atitude mais calma possível”. O general acrescentou: “o presidente passou o mandato todo sendo massacrado, e ele conseguiu manter a tranquilidade, a calma”.
Questionado sobre as declarações de Cappelli, que comparou a condução do GSI a dirigir um carro, general Heleno disse: “lamento que o doutor Capelli conheça tão pouco do GSI. Ele não conhece nada do GSI e a acusação que ele faz é totalmente infundada”. O general lembrou que, quando recebeu o GSI, fez poucas mudanças e mesmo assim o ministério funcionou. E disse: “então, eu lamento que o dr. Cappelli seja tão mal informado sobre o GSI”.
Sobre a acusação de que poderia ter qualquer relação com a divulgação de imagens do interior do palácio do Planalto, em que o general G. Dias aparecia interagindo com os invasores, Heleno lembrou que saiu do cargo e disse: “Essa afirmação do Dr. Capelli é infundada. Tenho certeza de que ele não sabe nada de GSI, ele não tem ideia do que é GSI”.
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