Por ocasião de encontro do ex-presidente Jair Bolsonaro com lideranças partidárias e prefeitos em São Paulo, o governador Tarcísio Gomes de Freitas proferiu um discurso impactante mostrando planos ambiciosos voltados a formar coalizões para as eleições de 2024 e 2026. No ensejo, o mandatário fez uma impactante homenagem a Bolsonaro, ressaltando a importância de sua liderança no cenário brasileiro.
O governador asseverou: “Estar assistindo a essa cerimônia de filiação de prefeitos…é extremamente significativa. Mostra um caminho, uma direção, uma nova dinâmica política no Estado de São Paulo e, por que não dizer, no Brasil. O que acontecer em São Paulo na eleição de 2024 vai apontar para a eleição de 2026. Vai aparecer como tendência. O que está acontecendo é um movimento extremamente interessante de organização de uma centro-direita muito forte, consistente, com vários municípios”.
Nesta toada, Tarcísio conclamou: “O reino tem de estar unido. E estará. Estaremos unindo lideranças e partidos. Em um grande bloco, teremos Republicanos, PSD, PP, MDB e, com uma grande força propulsora, o PL (...). E a gente conta com um grande patrimônio político, que é o presidente Jair Bolsonaro. Um grande privilégio que tive, o senador Marcos Pontes teve, quem teve a oportunidade de acompanhá-lo sabe do que estou falando. Em cada lugar a que vai, é uma multidão, um amor, uma paixão. Tenho andado bastante pelo interior do estado e, o que mais ouço é para mandar um abraço para o presidente, mandar um abraço para o capitão”.
Tarcísio ressaltou, ademais, como Bolsonaro é responsável por sua ascensão política: “O presidente abriu as portas, quem eu seria? Seria ninguém. Jamais estaria em pasta nenhuma, ele me deu a oportunidade. Ele nunca trouxe méritos para ele, ele distribuiu para os ministros, para a equipe. ‘Olha a obra do Tarcísio, a do Rogério Marinho, o plano da Tereza Cristina, a medida do Paulo Guedes’. Quem seria eu, o Jorge Seif, que virou senador, a Damares, sem ele?”.
Dessa maneira, o governador frisou: “Existe um espaço a ser preenchido, a ser compartilhado, e a gente precisa criar uma centro-direita consistente”.
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