Em vídeo divulgado pelas redes sociais, o senador Magno Malta alertou sobre uma semana difícil que se inicia. O senador afirmou que a recepção de Lula ao ditador Nicolás Maduro foi uma sinalização do que Lula pretende fazer com o Brasil. Ele disse: “o Lula mostrando que é esse regime que vai ser implantado aqui”. Magno Malta acrescentou: “Não será, se depender de mim”.
O senador questionou os temas que estão em pauta no Supremo Tribunal Federal, lembrando que cabe ao Congresso Nacional legislar. Ele mencionou alguns dos temas e disse: “tudo que é pauta que não pertence ao Supremo Tribunal Federal. Algumas delas estão na casa, pertencem ao parlamento. Tudo cortina de fumaça para dizer o seguinte: vocês estão acuados, patriotas”.
Magno Malta falou sobre a CPMI, que foi tomada pelo governo e até o momento só teve uma sessão, e afirmou: “nós temos que reagir. Essa CPMI não pode passar a mão na cabeça de general, seja quem for, quantas estrelas tem, não importa se é ministro da Justiça. Não importa. Quem foi que deu ordem? Quem foram os infiltrados?”. O senador apontou que as pessoas que participaram de atos de depredação devem pagar por seus atos, e ponderou: “tem inocentes que estão em casa com tornozeleira e outros estão presos. Nós precisamos limpar o nome dessa gente”.
O senador mencionou as perseguições políticas e disse: “então, eu vou continuar falando e vou continuar gritando, no sentido de que o nosso povo brasileiro precisa de um país livre”. Ele conclamou os colegas a trabalharem, usando suas atribuições, para impedir que o país seja transformado em outra Venezuela. Magno Malta alertou sobre o marco temporal, apontando as intenções por trás da discussão. Ele disse: “usando a tribuna, usando as nossas atribuições, para que essa desgraça não passe aqui e nós nos tornemos pior do que a Venezuela, porque aqui tem muita riqueza e eles vão tirar tudo. E tem o marco temporal. Se esse marco temporal passar, o Brasil vai virar um país demarcado, um cercadinho enorme, para que as ONGs mundiais possam extrair a nossa riqueza com a conversa de que as terras agora são indígenas, e nós mesmos, o país que produz, nada teremos. Vamos depender de cesta básica do senhor Luiz Inácio Lula da Silva, numa ditadura neste país”.
Apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro e pessoas que apenas têm um discurso diferente do imposto pelo cartel midiático vêm sendo perseguidos, em especial pelo Judiciário. Além dos inquéritos conduzidos pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, também o ex-corregedor do Tribunal Superior Eleitoral, Luís Felipe Salomão, criou seu próprio inquérito administrativo, e ordenou o confisco da renda de sites e canais conservadores, como Bárbara, do canal Te Atualizei, e a Folha Política. Toda a receita de mais de 23 meses do nosso trabalho está bloqueada por ordem do TSE, com aplauso dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin.
Sem a possibilidade de receber a renda de seu trabalho, o jornal corre o risco de fechar. Se você apoia o trabalho da Folha Política e pode ajudar, use o QR Code para a empresa Raposo Fernandes, ou use o código ajude@folhapolitica.org. Caso prefira, há a opção de transferência bancária para a conta da empresa Raposo Fernandes disponível na descrição deste vídeo e no comentário fixado no topo.
Há 10 anos, a Folha Política faz a cobertura da política brasileira, mostrando atos, pronunciamentos e eventos dos três poderes, quebrando a espiral do silêncio imposta pelo cartel de mídia que quer o monopólio da informação. Pix: ajude@folhapolitica.org