O senador Eduardo Girão manifestou, da tribuna, sua indignação com a manobra feita pelo ministro Toffoli, do Supremo Tribunal Federal, que incluiu em pauta um processo contra o presidente da Câmara, Arthur Lira, durante uma votação importante para o governo Lula. O senador disse: “O que me deixa profundamente constrangido é como se deu o processo na Câmara dos Deputados ontem. O Brasil todo acompanhou de forma atônita. O que a gente viu, não tem outra palavra para colocar, foi negociata. De todas as esferas possíveis. A maior das crises, e que se agrava neste momento, é a crise moral (...). Olha a que ponto nós chegamos - se isso não é o fundo do poço, não sei mais o que é: parlamentares diziam que o governo não estava liberando as emendas”.
O senador se indignou: “Toma lá, dá cá. Barganha. Política apodrecida. No meio desse rolo, o STF, por meio do ministro Dias Toffoli, libera para julgamento o recurso de Lira contra denúncia por corrupção passiva. Aí, fica aquela pergunta: a base do governo agora é o Judiciário? É isso que dá para a gente entender? Faz parte do jogo se utilizar do Judiciário para conseguir objetivos de votação de uma medida provisória? Confesso que fiquei assustado”. Eduardo Girão explicou ainda que a medida aprovada é prejudicial aos cidadãos, que terão que sustentar os cargos criados por Lula para sua militância. O senador disse: “Essa medida incha a máquina pública com mais 14 foros privilegiados a ministros e um custo maior para o brasileiro pagar.
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