Na sessão da CPMI que ouve o ex-comandante da Polícia Militar do Distrito Federal, coronel Jorge Eduardo Naime, houve um intenso tumulto quando o senador petista Fabiano Contarato começou a questionar o depoente, acusando-o de forma agressiva e questionando-o sobre fatos que não eram sua responsabilidade.
Diversos parlamentares interferiram e passaram a questionar as táticas da extrema-esquerda, que vem achacando os depoentes, repetindo os procedimentos utilizados na CPI da Pandemia, que ficou conhecida como “CPI do Circo”. O deputado Abílio Brunini passou a responder ao senador, e a relatora, senadora Eliziane Gama, começou a protestar contra a presença do parlamentar. O deputado Filipe Barros defendeu o colega, apontando que ele participava mais dos debates do que a própria relatora, que tinha abandonado a sessão.
O senador Contarato, então, passou a acusar parlamentares de cometerem crimes, o que levou a vários protestos de diversos participantes. O deputado Maurício Marcon, então, apontou como os parlamentares de extrema-esquerda mostram suas tendências autoritárias ao conviver com os colegas. Marcon pediu desculpas ao depoente e afirmou que ficou claro que ele é um preso político.
No contexto atual do Brasil, muitas pessoas estão sendo tratadas como sub-cidadãos, pelo simples motivo de terem manifestado apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro. Por expressarem suas opiniões, são alvo de CPIs, de inquéritos secretos conduzidos pelo ministro Alexandre de Moraes no Supremo Tribunal Federal, ou são vítimas de medidas arbitrárias como prisões políticas, apreensão de bens, e exposição indevida de dados, entre outras. Para esses “sub-cidadãos”, não há direitos humanos, garantias fundamentais ou devido processo legal.
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