Em pronunciamento no lançamento do Foro do Brasil, no decorrer de audiência realizada na Câmara dos Deputados com a presença do senador Magno Malta, dos deputados federais Eli Borges e General Girão, entre outras lideranças da direita brasileira, Padre Kélmon, ex-candidato à Presidência da República, discorreu sobre a importância de um foro conservador para promover a defesa dos valores dos brasileiros e recuperar as instituições e o Estado de Direito.
O sacerdote encetou: “O Brasil é nossa casa comum. Todos nós precisamos cuidar dela, pois é onde vivemos e onde vivem nossas famílias. É onde nossos filhos crescem e onde seus filhos nascerão no futuro. Todos nós amamos o Brasil. A construção de narrativas artificiais que enfraquecem nossa identidade nacional e nosso povo já foi longe demais. Elas dividem o Brasil em pedaços cada vez menores até que ele seja atomizado. Pedaços que não querem se unir, deixando-nos à mercê de interesses estrangeiros para tomar o que Deus nos deu de presente na natureza. O Brasil está sendo tirado de nós”.
Desse modo, Padre Kélmon prosseguiu: “Vamos recuperar nossas instituições dos criminosos. Vamos trabalhar honestamente em vez de corromper os homens. Vamos ser juntos e não o contrário. Vamos ser criadores de vida e não de morte”
Nesta toada, o religioso fez uma convocação ao Brasil e aos cidadãos da América Latina: “Irmãos da América Latina, convido-os a fazer parte do Foro do Brasil, pois somos um só povo, um povo cristão. Vamos lutar contra as ditaduras da região, vamos ajudar os milhões de vítimas do Comunismo a voltarem para suas casas e reconstruírem os seus sonhos. Façamos desse continente o melhor lugar do mundo para ser feliz”
Dessa maneira, Padre Kelmon advertiu para as consequências de ditaduras de esquerda na América Latina: “Que possamos, juntos, defender um Brasil livre das ameaças comunistas e socialistas. Estamos vendo a força maligna das ditaduras de esquerda que se instalaram na Nicarágua com um presidente geno** e ditador, que mantém presos 10 sacerdotes, 2 bispos, 370 opositores ao seu regime. Vemos a ditadura na Venezuela, um geno** chamado Nicolás Maduro, que se intitula presidente enquanto mat* seu povo de fome e miséria”.
Assim, o sacerdote enfrentou e rebateu Lula: “Nós não queremos sair pelas ruas do Mundo com nossas malas, deixando para trás nossa nação, nossos sonhos e nossos projetos. Não queremos perambular pelas Américas sem ter mais uma Pátria, como fazem nossos irmãos venezuelanos porque foram obrigados a viver no exílio por um ditador geno**. Este homem é acolhido no Brasil e chamado de bonzinho. Os fatos reais que ocorrem na Venezuela…é dito por quem nos governa [Lula] que são narrativas. Fui à Venezuela e pude ver o que Lula disse que são narrativas. Não defenda o indefensável, não defenda um ditador que colocou 7 milhões de venezuelanos nas ruas do mundo. Vamos falar a verdade. A Venezuela está destruída, a Nicarágua está destruída, Cuba está destruída, o Chile começa a ser destruído, a Argentina está em frangalhos. Onde esses homens põem as mãos para governar, corrompem e destroem”.
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