Em transmissão ao vivo pelas redes sociais, o senador Magno Malta manifestou sua indignação com a atitude do ministro de Lula, Flávio Dino, que se recusou a entregar as imagens do Ministério da Justiça à CPMI que investiga as ações e omissões do dia 8 de janeiro. O senador disse: “Primeiro, o seguinte: CPMI, ministro, tem poder de Justiça e de Polícia. Ela não te deve nada. Você nada pode negar. Você precisa entregar. O presidente da CPMI, Arthur Maia, pode sustar essa decisão do ministro Flávio Dino. Aliás, não é o ministro Dino, é o ministro do Poder, o poderoso, que fala o que quer e até o que não quer. Com seu juridiquês apurado, por ter sido juiz, governador com o pior IDH do Brasil. Ele se elegeu dizendo que melhoraria a vida do povo do Maranhão. Agora, nega as imagens do Ministério da Justiça. Você sabe que não pode fazer isso. A CPMI tem poder de Justiça. Ponto”
O senador apontou a importância da CPMI avançar e desfazer as injustiças que foram cometidas nas prisões em massa ordenadas pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal. Malta disse: “O Governo Lula fecha o semestre com rombo de 42 bilhões. O negócio mais maluco que já vi em minha vida (...). Agora, se descobre a viagem inventada do Lula, com planos de voo da Aeronáutica, de forma muito imediata, no dia 7. Essas mentiras todas precisam ser desvendadas. Diante de tudo que estamos vivendo, amanhã será um dia de oitiva na CPMI com vistas a descriminalizar os nossos irmãos, muitos nem vândalos são. Foram presos de forma covarde, traiçoeira, uma tocaia que foi feita para pessoas com comorbidade”.
O senador relatou: “Estamos vivendo um cerco ideológico. Eles querem cercar o Brasil. A palavra do Lula: ‘Nós destruímos o Bolsonaro, mas os bolsonaristas estão na rua’ (...). Nós estamos vivendo um Estado de Exceção. Um estado alarmante de caça às bruxas centrado, focado em Jair Bolsonaro. Agora, violam mais uma vez os dados do ex-presidente da República. Esses ‘malucos’ que você diz que estão na rua, Lula, não espancam ninguém, não atacam pessoas de forma covarde. Não existe, nas costas de Jair Bolsonaro, mortes de seu partido. Não me faça relembrar as histórias de Toninho do PT, de Celso Daniel, uma série de coisas que ocorreram”.
Há 10 anos, a Folha Política atua noticiando fatos, discursos, argumentos e denúncias que são obliteradas pela velha imprensa. Nosso veículo de imprensa dá voz às vozes conservadoras, ao anticomunismo, à defesa dos direitos fundamentais e da liberdade de expressão e de imprensa, além de trazer ao público os vídeos dos pronunciamentos de autoridades para que o público possa formar sua própria opinião sobre o que foi dito e não precise depender de relatos de terceiros.
Quem controla a informação controla, em última instância, a realidade. Grupos monopolísticos e cartéis que se associam com o intuito de barrar informações contrárias ou inconvenientes atuam em conluio com a finalidade de aniquilar qualquer mídia independente, eliminando o contraditório e a possibilidade de um debate público amplo, honesto, abrangendo todos os feixes e singularidades dos mais diversos espectros políticos. Controlando as informações, o cartel midiático brasileiro tenta excluir do debate e, em última instância, da vida pública, os conservadores e os veículos que dão voz a essas pessoas.
A renda da Folha Política está sendo confiscada a mando do ministro Luís Felipe Salomão, ex-corregedor do TSE, com respaldo e apoio de Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin. A decisão confisca, de forma indiscriminada, todas as receitas advindas do Youtube, indicando claramente que a intenção não é a de excluir conteúdos específicos, mas sim de calar o canal e eliminar o jornal. Há mais de 24 meses, toda a nossa renda é retida, sem qualquer justificativa jurídica. O atual corregedor, Benedito Gonçalves, impôs novas restrições ao canal, a pedido da coligação de esquerda que disputou a eleição.
Se você apoia o trabalho da Folha Política e pode ajudar a evitar que o jornal seja fechado, doe por meio do PIX cujo QR Code está visível na tela ou por meio do código ajude@folhapolitica.org. Caso não utilize PIX, há a opção de transferência bancária para a conta da empresa Raposo Fernandes disponível na descrição deste vídeo e no comentário fixado no topo.
Há 10 anos, a Folha Política vem mostrando a realidade da política brasileira e quebrando barreiras do monopólio da informação. Com a sua ajuda, poderá se manter firme e continuar a exercer o seu trabalho. PIX: ajude@folhapolitica.org