O senador Plínio Valério, presidente da CPI das ONGs da Amazônia, manifestou-se, pelas redes sociais, sobre a proposta de reforma tributária de Lula que deve ser analisada pelos senadores após o recesso. O senador disse: “Aprovada na Câmara dos Deputados e atualmente em análise no Senado, a reforma tributária apresenta preocupações quanto ao impacto que poderá ter sobre os trabalhadores, aumentando a taxação de bens e serviços. Além disso, há receios de que essa mudança reduza a autonomia dos Estados. Estou acompanhando atentamente o processo junto à minha equipe de assessoria, buscando garantir que as alterações necessárias sejam feitas no texto para que não tenha impactos negativos sobre os brasileiros”.
No vídeo, o senador alertou: “A reforma que saiu da Câmara vai chegar para o Senado ainda. Só que lá eles aprovam um negócio, e quando chega pra gente é outro, de tantos jabutis que eles colocam nas árvores”.
Plínio Valério explicou que a reforma chama a atenção pelos aspectos negativos para a população: “de cara, é uma reforma que não nos atende, porque vai penalizar, taxar mais ainda bens e serviços. Bens e serviços é tudo que a gente faz. É médico, é advogado, é motorista, é barbeiro, é manicure. Então, vai aumentar de 4% para 25%. Só isso aí já seria ruim”. Ele acrescentou: “Não beneficia o trabalhador. Dizem que vão desonerar a cesta básica, mas vão onerar bens e serviços. Então, a tendência é realmente votar contra”.
O senador apontou ainda o problema das obscuridades no projeto, que foi aprovado sem texto final: “Vão acabar com IPI, ICMS, e ISS. Pra transformar no imposto único, que vai para um fundo, que vai ser criado, mas não disseram qual o órgão que vai distribuir. Tira a autonomia dos Estados, quando chama para Brasília toda a responsabilidade de mandar dinheiro. Portanto, essa reforma que chega ao Senado parece que não cheira bem, não”.
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