Durante evento de lançamento do PL Jovem do Distrito Federal, a deputada Bia Kicis participou e respondeu a perguntas da plateia. Ao responder sobre a supressão de liberdades que vem sendo observada no País, Bia Kicis explicou a importância de lutar permanentemente pela liberdade.
Bia Kicis disse: “a liberdade é um valor fundamental, primordial”. Ela citou o papa João Paulo II, que explicou que, quando se tira a verdade de um povo, ele perde também sua liberdade, e disse: “O que a gente está assistindo hoje? É um ataque às nossas liberdades, por meio de um ataque à verdade”.
A deputada explicou que a esquerda utiliza todos os meios que obteve através do aparelhamento do Estado para esmagar a verdade, impondo suas ideologias e perseguindo as vozes discordantes com a alegação de “discurso de ódio”. E apontou: “a verdade passa a ser mentira e, então, calam a nossa voz”.
A deputada alertou: “eles não estão nem um pouco preocupados com o combate à mentira e à desinformação. A única preocupação deles é que a gente diga a verdade. Eles não estão preocupados com mentira e desinformação. Eles têm medo da verdade ser dita livremente”.
Bia Kicis explicou a gravidade da censura que vem sendo imposta a cidadãos e parlamentares, apontando que, quando um parlamentar é calado, cala-se a voz de todos os que se sentem representados por aquele parlamentar. A deputada mostrou a mudança de entendimento do Supremo Tribunal Federal, que já reconheceu, em outras ocasiões, que a liberdade de expressão é um bem fundamental, mas agora admite decisões baseadas em meras frases, como “a liberdade não pode ser absoluta”. Ela disse: “essas são as frases que são ditas por aquelas pessoas que deveriam garantir a nossa liberdade”.
A deputada lembrou que não apenas a Constituição garante a liberdade de expressão, mas também uma série de tratados internacionais. E acrescentou que nem sequer esses instrumentos poderiam restringir a liberdade. Ela disse: “existe uma coisa chamada direito natural, que precede o Estado, precede as Constituições… e a liberdade certamente faz parte desses direitos naturais”.
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