Da tribuna da Câmara, o deputado Gustavo Gayer denunciou a infiltração de organizações criminosas em diversas esferas da administração pública e sua atuação no parlamento brasileiro. O deputado disse: “Estamos testemunhando o nosso País ser sequestrado pelo crime organizado, facções criminosas, grupos te***. O crime organizado senta na cadeira presidencial. O maior escritório de advocacia de defesa desses criminosos se tornou boa parte do nosso Judiciário, incluindo a nossa Suprema Corte. Mas hoje, em especial, algo terrível aconteceu”.
O deputado lembrou que a CPI criada para investigar o MST vinha trabalhando e ouvindo relatos terríveis sobre a atuação do grupo, além de levantar documentos sobre ações ilegais de diversos tipos. Gayer relatou: “o que aconteceu e me entristece profundamente é que o Governo, que nós sabemos que é aliado do PCC, do Comando Vermelho, do MST, conseguiu manipular e comprar alguns partidos para que eles cedessem cargos na CPI do MST”. O deputado lamentou: “O Governo conseguiu colocar pessoas que apoiam esse grupo criminoso para investigar o grupo criminoso”.
Gayer desabafou: “O MST é um grupo criminoso que — acredite ou não — existe para eleger representantes políticos. Aqui, na Câmara dos Deputados, nós temos Deputados que foram eleitos através do derramamento de sangue promovido por esse grupo criminoso”.
Apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro e pessoas que apenas têm um discurso diferente do imposto pelo cartel midiático vêm sendo perseguidos, em especial pelo Judiciário. Além dos inquéritos conduzidos pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, também o ex-corregedor do Tribunal Superior Eleitoral, Luís Felipe Salomão, criou seu próprio inquérito administrativo, e ordenou o confisco da renda de sites e canais conservadores, como Bárbara, do canal Te Atualizei, e a Folha Política. Toda a receita de mais de 25 meses do nosso trabalho está bloqueada por ordem do TSE, com aplauso dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin.
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