Durante a sessão da CPMI que deveria investigar o dia 8 de janeiro, o deputado Nikolas Ferreira discursou ao questionar o coronel Fábio Augusto Vieira, da Polícia Militar do Distrito Federal, que havia optado por permanecer em silêncio.
O deputado mostrou matéria da velha imprensa que apontava que a relatora afirmou que não seria necessário ouvir o ex-presidente Jair Bolsonaro para indiciá-lo, e questionou a isenção do comando da CPMI. Nikolas disse: “nós queremos investigar. Não uma investigação seletiva, uma investigação que blinda as pessoas, mas uma investigação que vá apurar os fatos”.
O deputado leu uma declaração da relatora, senadora Eliziane Gama, sobre a polícia militar, e lembrou que as mesmas declarações se aplicariam ao ministro de Lula, Flávio Dino. Ele repetiu a pergunta da relatora sobre “ineficiência”, aplicando-a ao ministro, e mostrando as comunicações de Dino que mostram que ele tinha conhecimento prévio da possibilidade de invasão aos prédios. O deputado acrescentou: “se aplicar a mesma regra que a relatora aplicou à PMDF, também o general G. Dias teria que ser preso”. Ele perguntou se a relatora terá, com G. Dias, a mesma disposição que teve contra cidadãos que foram inquiridos a pedido do governo.
Nikolas Ferreira apontou que a oposição vem demonstrando vontade de investigar os fatos, e questionou: “por que a base do Lula, a base do Dino, que foi colocada aqui para defendê-lo, para blindá-lo, não fica indignada quando as imagens não são enviadas?”. O deputado também perguntou: “por que há uma blindagem, por parte dos deputados, do Flávio Dino? por que não é chamado o Cappelli?”.
O deputado sugeriu: “Por que não é chamado o Flávio Dino? E se a gente tiver a quebra telemática dos agentes que estavam ali no dia? Se a gente tiver a quebra do Flávio Dino? Será que a gente vai encontrar ali alguma mensagem, alguma opinião, algo que possa ajudar nossas investigações?”.
O deputado comparou a fantasiosa narrativa proposta pela extrema-esquerda, envolvendo venda de joias para financiar acampamentos, com as dificuldades criadas para investigar as omissões de agentes do governo Lula mesmo com muitas evidências, e questionou: “qual linha de investigação vocês acham mais verossímil? Qual vocês acham que, de fato, está mais atrelada à realidade?”.
O deputado lembrou que o ministro Flávio Dino deixou claro que não enviou as imagens de todas as câmeras e trouxe alegações que não condizem com a realidade para justificar a recusa em obedecer ao requerimento da Comissão.
O deputado lamentou a aberta parcialidade da relatora e questionou se as violações de direitos observadas no dia 8 e seguinte não serão consideradas. Ele lembrou: “o pessoal da esquerda, durante muito tempo, se apropriou da pauta de Direitos Humanos. E engraçado é que nenhum deles denunciou, aqui, as violações”. O deputado comparou a atuação dos grupos que dizem defender direitos humanos neste caso e na defesa de bandidos, e disse: “nunca foi de fato pelos humanos”.
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