O senador Marcos do Val, que estava afastado por problemas de saúde, retornou à tribuna do Senado e comemorou os avanços da CPMI do dia 8 de janeiro, apontando que a Comissão vem trazendo à tona os fatos que ele apresentou já em janeiro deste ano. O senador relatou: “O desgaste da luta política e do trabalho excessivo que eu empreendi desde o começo do ano para que se fizesse a justa apuração das responsabilidades pelos fatos lamentáveis ocorridos no fatídico 8 de janeiro têm me custado muito caro”.
Do Val explicou que precisou do afastamento por motivos de saúde, mas seus esforços para mostrar a verdade tiveram continuidade através do trabalho de outros senadores. Ele disse: “A minha saúde, a minha família e a minha honra ainda estão padecendo disso, mas só me afastei depois de assegurar que o meu posto na luta pela verdade e pela justiça a respeito do dia 8 de janeiro não seria deixado descoberto. Contei com a preciosa colaboração dos meus colegas Senadores Marcos Rogério, Eduardo Girão, Esperidião Amin, dentre outros, que ecoaram a minha voz na CPMI”.
O senador acrescentou: “Foi com a certeza de ter cumprido a missão nesse assunto, porque tudo que está vindo à tona era tudo que eu já dizia em janeiro, que me retirei para cuidar da minha saúde, estar com a minha família e seguir à risca o que me foi prescrito pelos médicos”.
Ao concluir, o senador lembrou que ainda é vítima de arbitrariedades, como muitos outros cidadãos que ele defende. Do Val disse: “A única coisa que ainda lamento é que as minhas redes sociais ainda não retornaram. Eu só tenho esta tribuna para falar, mas agradeço demais a todos os pares que estão aqui e que me enviaram mensagens de alento”.
O senador Marcos do Val mostrou, em transmissão ao vivo, em janeiro, a situação das pessoas que foram presas em massa a mando do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal. O senador também alertou sobre a atuação da Agência Brasileira de Inteligência, mostrando que a Abin enviou alertas a mais de 40 órgãos do governo federal avisando previamente sobre a possibilidade de invasão de prédios públicos, e mostrou que não houve qualquer providência para evitar os fatos do dia 8 de janeiro. Do Val foi alvo de uma operação da Polícia Federal, que fez buscas em suas residências e em seu gabinete e apreendeu seu celular funcional, sem que houvesse qualquer reação do presidente do Senado para preservar suas prerrogativas como parlamentar ou para fazer respeitar o Legislativo. Mais de seis meses depois das denúncias do senador, os fatos que ele descreveu começam a ser expostos na CPMI do dia 8 de janeiro. Centenas de pessoas permanecem presas e privadas de seus direitos e liberdades desde então.
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