Em coletiva de imprensa, o senador Marcos Rogério explicou como o depoimento do fotógrafo Adriano Machado, da Reuters, à CPMI do dia 8 de janeiro, derrubou narrativas da extrema-esquerda e trouxe novos elementos que comprovam a omissão de diversos órgãos do governo federal.
O parlamentar asseverou: “Foi um depoimento importante. Alguns fatos, que até então a CPMI não tinha as evidências, ele trouxe com seu depoimento. Quando ele disse que teve encontro com a Força Nacional de prontidão, próxima ao Ministério da Justiça, mas em momento algum se viu uma ação da Força Nacional para proteger o Planalto. A Força Nacional de Segurança estava pronta, convocada, mas não agiu para defender. De quem foi a ordem para que não agisse?”
Dessa maneira, o congressista argumentou: “Primeiro, estão negando o que a lei diz. A lei diz que governadores e ministros de Estado podem convocar a Força Nacional. Agora, os governistas têm que se entender. Ou entendem que foi uma tentativa de golpe e, neste caso, as forças de segurança devem agir, devem intervir, não só os dragões da independência, Guarda Presidencial, Força Nacional, Polícia Militar…houve um apagão no serviço de segurança em Brasília no dia 8. Negar que as forças de segurança do Palácio do Planalto não agiram é ignorar uma evidência, é ignorar um fato”.
Questionado sobre os sigilos do ex-presidente Jair Bolsonaro, o senador apontou que o trabalho da extrema-esquerda na CPMI tem sido no sentido de criar continuamente “cortinas de fumaça” para sabotar a investigação. Ele disse: “os governistas, os apoiadores de Lula, não ficaram satisfeitos com a inelegibilidade de Bolsonaro. Eles não estão satisfeitos, querem destruir o seu legado”.
Pelas redes sociais, o senador disse: “Caiu por terra o discurso da base governista. As imagens que vimos hoje na CPMI revelam claramente que houve uma preparação em torno da emblemática foto que rodou o mundo, sobre a tal tentativa de invasão ao gabinete do Lula. Nas imagens, há indícios de que a foto foi forjada”.
Marcos Rogério disse ainda: “Mais uma narrativa caindo por terra. O fotógrafo da Reuters confirmou hoje que a Força Nacional estava de prontidão durante os atos do dia 08 de Janeiro, mas não agiu para proteger o patrimônio público. Mais um indício de que houve, sim, omissão por parte do governo federal”.
No contexto atual do Brasil, muitas pessoas estão sendo tratadas como sub-cidadãos, pelo simples motivo de terem manifestado apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro. Por expressarem suas opiniões, são alvo de CPIs, de inquéritos secretos conduzidos pelo ministro Alexandre de Moraes no Supremo Tribunal Federal, ou são vítimas de medidas arbitrárias como prisões políticas, apreensão de bens, e exposição indevida de dados, entre outras. Para esses “sub-cidadãos”, não há direitos humanos, garantias fundamentais ou devido processo legal.
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