quinta-feira, 28 de setembro de 2023

Deputada Paula Belmonte inquire Ana Priscila Azevedo frente a frente e expõe estratégia da esquerda para manipular o debate público


Durante sessão da CPI do Distrito Federal que ouve o depoimento de Ana Priscila Azevedo, presa em conexão com os atos do dia 8 de janeiro, a deputada distrital Paula Belmonte questionou a depoente sobre os motivos pelos quais, quando visitou as presas políticas na penitenciária da Papuda, não a encontrou. 

Informada de que a depoente está presa em isolamento há meses, a deputada fez uma denúncia e pediu a atuação da comissão de Direitos Humanos da Câmara Legislativa do Distrito Federal. Paula Belmonte disse: “Nossa função, como parlamentar, é investigatória. E aqui está sendo denunciado que uma pessoa, uma mulher, foi colocada em uma solitária sem nenhuma legalidade. Quero fazer essa denúncia aqui a essa presidência e também para o presidente dos Direitos Humanos”. Belmonte acrescentou: “Então, essa CPI acaba, também, de descobrir que foram violados direitos humanos”. 

Ao questionar a depoente, a deputada expôs a estratégia utilizada pela extrema-esquerda para agrupar seus adversários em um grupo a ser combatido. Ela questionou se Ana Priscila é “bolsonarista”, ao que a depoente respondeu que não. Ana Priscila disse: “Eu não sou bolsonarista. Sou patriota”.

A deputada apresentou um vídeo em que Ana Priscila faz duros ataques aos chamados “bolsonaristas” e ao ex-presidente Jair Bolsonaro. A depoente afirmou que o vídeo era antigo e que, à época, ela acreditava que o ex-presidente era um infiltrado. 

A deputada Paula Belmonte explicou que muitas pessoas sérias participaram dos acampamentos, manifestando-se de forma pacífica, e muitas dessas foram presas e estão sendo punidas sem terem cometido qualquer crime. A deputada questionou: “Mas eu também tenho o direito de saber quem a senhora é realmente. Porque eu sei que teve muitas pessoas que entraram - inocentes úteis que foram para lá. Conheço alguns, pessoas inocentes que foram presas. E a senhora estava fazendo o quê lá, se a senhora não defendia o ex-presidente? Quero saber se a senhora é uma das infiltradas que está querendo confundir todas essas pessoas, que eram um movimento de senhores que queriam ajudar o Brasil”.

A deputada lembrou ainda que, embora estivesse no interior do palácio do Planalto no dia 8, Ana Priscila não foi presa ali, nem as outras pessoas que estavam com ela. Belmonte explicou que muitas das pessoas que participaram dos atos de depredação saíram da mesma forma que Ana Priscila. Ela disse: “essas pessoas tinham que estar presas e não estão. A senhora está sendo usada”. A deputada questionou com quem a depoente estava falando quando disse “missão dada, missão cumprida”, no interior do palácio, em vídeo que foi amplamente divulgado. Belmonte afirmou: “Aqui cabe uma quebra de sigilos. Qual era o telefone que a senhora estava falando?”. 

A deputada defendeu a liberdade de expressão dos cidadãos para questionarem o que quiserem e perguntou à depoente: “eu defendo o cidadão, defendo a nossa democracia. E a senhora? Defende o quê?”. Ana Priscila explicou-se sobre os vídeos antigos, mas não respondeu à pergunta sobre quem teria lhe dado a “missão”. Ana Priscila disse que não estava falando com ninguém. 

Paula Belmonte alertou que, devido a ações como as de Ana Cristina, os movimentos democráticos que congregam pessoas pacíficas estão sendo amedrontados e perseguidos, e voltou a pedir que a prisão solitária determinada contra a depoente seja investigada. 

Apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro e pessoas que apenas têm um discurso diferente do imposto pelo cartel midiático vêm sendo perseguidos, em especial pelo Judiciário. Além dos inquéritos conduzidos pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, também o ex-corregedor do Tribunal Superior Eleitoral, Luís Felipe Salomão, criou seu próprio inquérito administrativo, e ordenou o confisco da renda de sites e canais conservadores, como Bárbara, do canal Te Atualizei, e a Folha Política. Toda a receita de mais de 26 meses do nosso trabalho está bloqueada por ordem do TSE, com aplauso dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin. 

Sem a possibilidade de receber a renda de seu trabalho, o jornal corre o risco de fechar. Se você apoia o trabalho da Folha Política e pode ajudar, use o QR Code para a empresa Raposo Fernandes, ou use o código ajude@folhapolitica.org. Caso prefira, há a opção de transferência bancária para a conta da empresa Raposo Fernandes disponível na descrição deste vídeo e no comentário fixado no topo.

Há 10 anos, a Folha Política faz a cobertura da política brasileira, mostrando atos, pronunciamentos e eventos dos três poderes, quebrando a espiral do silêncio imposta pelo cartel de mídia que quer o monopólio da informação. Pix: ajude@folhapolitica.org

Toda a renda gerada pelo nosso jornal por mais de 26 meses está confiscada por ordem do TSE. Ajude a Folha Política a continuar o seu trabalho. Doe por meio do PIX: ajude@folhapolitica.org  

Depósitos / Transferências (Conta Bancária): 

Banco Inter (077)

Agência: 0001

Conta: 10134774-0

Raposo Fernandes Marketing Digital LTDA (Administradora da Folha Política)

CNPJ 20.010.215/0001-09

-

Banco Itaú (341)

Agência: 1571

Conta: 10911-3

Raposo Fernandes Marketing Digital LTDA (Administradora da Folha Política)

CNPJ 20.010.215/0001-09


Comentários
0 Comentários

Nenhum comentário :

Postar um comentário